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EUA: cobertura dos cinco anos do 11 de setembro gera controvérsia
Cinco anos depois de a TV ter exibido ao vivo o pior atentado da história dos Estados Unidos, os espectadores se preparam agora para uma cobertura do aniversário dos ataques de 11 de setembro que preste homenagem às vítimas e dê explicações ou gere novas dúvidas e polêmicas.
Será uma cobertura mais variada que a do primeiro aniversário, quando as emissoras não conseguiram superar a dor deixada pelas cerca de três mil vítimas fatais dos atentados.
Além disso, o tratamento dado ao aniversário do 11 de setembro será mais controverso que a cobertura habitual dos ataques.
No próximo dia 11 não haverá um só canal nos Estados Unidos que não tenha um repórter na zona zero, que volta a ser o centro de todos os olhares.
Mas nesta ocasião, a atenção prévia fica por conta de um dos especiais preparados, o mais ambicioso e caro, mas também o mais controvertido, chamado "The Path to 9/11", que será exibido pela emissora "ABC".
A produção de seis horas e que custou US$ 30 milhões se baseia no relatório da comissão independente que averiguou os atentados.
O enfoque é similar ao utilizado em outros dois especiais, como "On Native Soil: The Documentary of the 9/11 Commission Report", narrado por Kevin Costner e Hilary Swank; e "Countdown to Ground Zero", que segue as pistas que precederam os atentados.
Mas de todos eles, "The Path to 9/11" é o único que levantou a ira dos democratas, que acusam a produção de incorreções partidárias e chegaram a pedir seu cancelamento.
Segundo o jornal "The New York Times", "a única forma de evitá-lo... é apagar a televisão".
A maior crítica em relação à programação do dia 11 de setembro diz respeito ao exagero no número de programas que serão exibidos.
A emissora "Fox News" exibe o documentário "9/11: The Day America Changed", enquanto a rede "MSNBC" mostra o especial "9/11: The Day That Changed America".
O especial de Katie Couric na "CBS", intitulado "Five Years Later: How Safe Are We?", lembra o programa "The Price of Security", realizado pelo veterano Ted Koppel para o canal "Discovery Channel".
A emissora de TV da "National Geographic" exibiu dois documentários sobre Bin Laden que se complementam com a produção da "CNN" titulada "In The Footsteps of bin Laden".
Neste mar de similitudes, outras emissoras de TV optam por ângulos diferentes do atentado, como fez o "History Chanel", que leva ao ar o documentário "American Vesuvius", comparando a queda das Torres Gêmeas com a erupção do vulcão italiano.
Será uma cobertura mais variada que a do primeiro aniversário, quando as emissoras não conseguiram superar a dor deixada pelas cerca de três mil vítimas fatais dos atentados.
Além disso, o tratamento dado ao aniversário do 11 de setembro será mais controverso que a cobertura habitual dos ataques.
No próximo dia 11 não haverá um só canal nos Estados Unidos que não tenha um repórter na zona zero, que volta a ser o centro de todos os olhares.
Mas nesta ocasião, a atenção prévia fica por conta de um dos especiais preparados, o mais ambicioso e caro, mas também o mais controvertido, chamado "The Path to 9/11", que será exibido pela emissora "ABC".
A produção de seis horas e que custou US$ 30 milhões se baseia no relatório da comissão independente que averiguou os atentados.
O enfoque é similar ao utilizado em outros dois especiais, como "On Native Soil: The Documentary of the 9/11 Commission Report", narrado por Kevin Costner e Hilary Swank; e "Countdown to Ground Zero", que segue as pistas que precederam os atentados.
Mas de todos eles, "The Path to 9/11" é o único que levantou a ira dos democratas, que acusam a produção de incorreções partidárias e chegaram a pedir seu cancelamento.
Segundo o jornal "The New York Times", "a única forma de evitá-lo... é apagar a televisão".
A maior crítica em relação à programação do dia 11 de setembro diz respeito ao exagero no número de programas que serão exibidos.
A emissora "Fox News" exibe o documentário "9/11: The Day America Changed", enquanto a rede "MSNBC" mostra o especial "9/11: The Day That Changed America".
O especial de Katie Couric na "CBS", intitulado "Five Years Later: How Safe Are We?", lembra o programa "The Price of Security", realizado pelo veterano Ted Koppel para o canal "Discovery Channel".
A emissora de TV da "National Geographic" exibiu dois documentários sobre Bin Laden que se complementam com a produção da "CNN" titulada "In The Footsteps of bin Laden".
Neste mar de similitudes, outras emissoras de TV optam por ângulos diferentes do atentado, como fez o "History Chanel", que leva ao ar o documentário "American Vesuvius", comparando a queda das Torres Gêmeas com a erupção do vulcão italiano.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/276961/visualizar/
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