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México deve se aproximar da América do Sul no Governo de Calderón
Entre os rumos apontados pelos futuros responsáveis pela política externa estão mecanismos e propostas para suavizar a política migratória dos EUA e para se aproximar dos países da América Central e América do Sul, fortalecendo os investimentos.
O coordenador de política externa de Caderón, Arturo Sarukhán, declarou à Efe que ao contrário do que, na sua opinião, aconteceu durante o mandato de Vicente Fox, agora o objetivo "será gerar relações construtivas e maduras com todos os países, independentemente de ideologias e filiações partidárias".
"É de interesse do México promover agendas bilaterais independentes, abordando os interesses comuns até com países nos quais houve divergências nos anos recentes", disse, ao apresentar o livro "A agenda internacional do México 2006-2012" Sarukhán aproveitou a presença da ex-secretária-geral do opositor partido Revolucionário Institucional (PRI), Rosario Green, e de Manuel Camacho, um dos dirigentes da coalizão de esquerda, para fazer uma reflexão sobre os desafios do México nos próximos anos.
Camacho, também ex-chanceler mexicano, concordou com os planos para os próximos seis anos de Governo e defendeu consensos entre os parlamentares mexicanos.
Green disse à Efe que o objetivo de recuperar um bom clima nas relações bilaterais e multilaterais pretende "trazer mais investimentos, mais comércio e gerar mais possibilidades de emprego".
Depois de ser declarado presidente eleito, na terça-feira, Calderón anunciou que pretende fazer uma viagem pela América Latina antes de sua posse, prevista para 1 de dezembro, para mostrar que seu futuro Governo vai promover uma política externa ativa.
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