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IPCA registra menor taxa para agosto desde 1998
A inflação medida pelo IPCA desacelerou fortemente no mês passado e registrou a menor taxa para meses de agosto desde 1998.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo surpreendeu o mercado com uma alta de apenas 0,05 por cento, ante 0,19 por cento em julho, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciados nesta quarta-feira.
É a menor taxa para agosto desde 1998, quando o IPCA exibiu deflação de 0,51 por cento. Economistas ouvidos pela Reuters previam, em média, inflação de 0,21 por cento.
A desaceleração do IPCA de julho para agosto ocorreu, segundo o IBGE, pela menor variação dos preços no grupo de Transportes, que registrou deflação de 0,32 por cento depois de ter apurado alta de 0,37 por cento no mês anterior.
Foram registradas deflações nos preços de gasolina (-0,40 por cento) e álcool (-0,80 por cento).
"Achei muito bom realmente, tanto o índice cheio quando as medidas de núcleo. Foi uma surpresa positiva", comentou o economista-chefe da Fator Corretora, Vladimir Caramaschi.
Segundo cálculo de economistas, o núcleo por exclusão ficou em 0,13 por cento. O núcleo por médias aparadas com suavização foi de 0,23 por cento e o sem suavização ficou em zero.
No ano, o IPCA acumula alta de 1,78 por cento —que também é a menor leitura desde 1998, de acordo com um técnico do IBGE.
Nos últimos 12 meses, a taxa está em 3,84 por cento —abaixo do centro da meta perseguida pelo Banco Central neste ano, de 4,5 por cento.
O IPCA mede a variação dos preços para famílias com renda de até 40 salários mínimos nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Goiânia.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo surpreendeu o mercado com uma alta de apenas 0,05 por cento, ante 0,19 por cento em julho, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciados nesta quarta-feira.
É a menor taxa para agosto desde 1998, quando o IPCA exibiu deflação de 0,51 por cento. Economistas ouvidos pela Reuters previam, em média, inflação de 0,21 por cento.
A desaceleração do IPCA de julho para agosto ocorreu, segundo o IBGE, pela menor variação dos preços no grupo de Transportes, que registrou deflação de 0,32 por cento depois de ter apurado alta de 0,37 por cento no mês anterior.
Foram registradas deflações nos preços de gasolina (-0,40 por cento) e álcool (-0,80 por cento).
"Achei muito bom realmente, tanto o índice cheio quando as medidas de núcleo. Foi uma surpresa positiva", comentou o economista-chefe da Fator Corretora, Vladimir Caramaschi.
Segundo cálculo de economistas, o núcleo por exclusão ficou em 0,13 por cento. O núcleo por médias aparadas com suavização foi de 0,23 por cento e o sem suavização ficou em zero.
No ano, o IPCA acumula alta de 1,78 por cento —que também é a menor leitura desde 1998, de acordo com um técnico do IBGE.
Nos últimos 12 meses, a taxa está em 3,84 por cento —abaixo do centro da meta perseguida pelo Banco Central neste ano, de 4,5 por cento.
O IPCA mede a variação dos preços para famílias com renda de até 40 salários mínimos nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Goiânia.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/277258/visualizar/
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