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OMS alerta para tuberculose mais resistente
A Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstrou preocupação nesta terça-feira com o aumento de casos de tuberculose resistente aos tratamentos com antibióticos e instou o reforço de medidas destinadas a evitar uma propagação mundial de cepas mortais.
Segundo uma pesquisa recente, a tuberculose com bacilos super-resistentes "não deixa praticamente nenhuma possibilidade de tratar os pacientes (muitos dos quais têm o vírus HIV, causador da Aids) com os medicamentos antituberculose atuais", alerta a OMS.
A variante super-resistente sobrevive a pelo menos três das seis classes de medicamentos indicados para pacientes que não reagiram aos tratamentos iniciais (antibióticos especializados e antibióticos de amplo espectro).
Uma reunião de especialistas, prevista para quinta e sexta-feiras em Johannesburgo, tentará definir que medidas podem ser adotadas para combater o problema.
Segundo a OMS, a crescente resistência da tuberculose se deve a uma gestão incorreta em alguns casos: receitas inapropriadas, má qualidade dos medicamentos, fornecimento irregular e até mesmo um acompanhamento inadequado do tratamento por parte do paciente.
As cepas super-resistentes são as mais freqüentes nos países da antiga União Soviética e na Ásia, enquanto na África registram um aumento.
"Levando em conta a epidemia concomitante de HIV (Aids), a tuberculose resistente a medicamentos pode ter graves repercussões na mortalidade na África, o que exige tomar medidas urgentes de prevenção", segundo a OMS.
Segundo uma pesquisa recente, a tuberculose com bacilos super-resistentes "não deixa praticamente nenhuma possibilidade de tratar os pacientes (muitos dos quais têm o vírus HIV, causador da Aids) com os medicamentos antituberculose atuais", alerta a OMS.
A variante super-resistente sobrevive a pelo menos três das seis classes de medicamentos indicados para pacientes que não reagiram aos tratamentos iniciais (antibióticos especializados e antibióticos de amplo espectro).
Uma reunião de especialistas, prevista para quinta e sexta-feiras em Johannesburgo, tentará definir que medidas podem ser adotadas para combater o problema.
Segundo a OMS, a crescente resistência da tuberculose se deve a uma gestão incorreta em alguns casos: receitas inapropriadas, má qualidade dos medicamentos, fornecimento irregular e até mesmo um acompanhamento inadequado do tratamento por parte do paciente.
As cepas super-resistentes são as mais freqüentes nos países da antiga União Soviética e na Ásia, enquanto na África registram um aumento.
"Levando em conta a epidemia concomitante de HIV (Aids), a tuberculose resistente a medicamentos pode ter graves repercussões na mortalidade na África, o que exige tomar medidas urgentes de prevenção", segundo a OMS.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/277363/visualizar/
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