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Fim do voto secreto mostra amadurecimento, diz Aldo
O presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo, elogiou a aprovação em primeiro turno do fim do voto secreto. Segundo ele, foi uma demonstração do amadurecimento da democracia. "A aprovação do voto aberto foi uma demonstração do amadurecimento da nossa democracia. Ou seja, tornar cada vez mais transparente as decisões da Câmara. Para a população acompanhar o que a Câmara decide e conhecer o voto de cada parlamentar", resumiu.
"É um passo importante no sentido da democratização entre a relação da Câmara e a população", afirmou ao enfatizar que fará um esforço para tentar votar o segundo turno o mais breve possível no início de outubro. Depois, o texto ainda precisa seguir para o Senado Federal. O presidente da Câmara também considerou que houve um amadurecimento com a aprovação porque existiam oito propostas de emenda constitucional sobre o mesmo assunto em tramitação.
"Houve o sentimento da população de que a democracia do Brasil deveria dar um passo adiante tornando aberto o voto dos parlamentares. E acho que esse passo foi dado hoje. Creio que houve um amadurecimento e era um sentimento. Já superamos o período de ameaças ao voto aberto dos deputados", afirmou.
O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), a decisão vai ajudar o órgão no trabalho dos processos de cassação. De acordo com ele, a nova regra pode fazer com que o plenário referende a decisão tomada no conselho, que já possui voto aberto. "O voto aberto é um clamor popular. Toda a população está indignada com que está acontecendo no Congresso Nacional. Precisamos mudar a imagem do Legislativo", disse.
"É um passo importante no sentido da democratização entre a relação da Câmara e a população", afirmou ao enfatizar que fará um esforço para tentar votar o segundo turno o mais breve possível no início de outubro. Depois, o texto ainda precisa seguir para o Senado Federal. O presidente da Câmara também considerou que houve um amadurecimento com a aprovação porque existiam oito propostas de emenda constitucional sobre o mesmo assunto em tramitação.
"Houve o sentimento da população de que a democracia do Brasil deveria dar um passo adiante tornando aberto o voto dos parlamentares. E acho que esse passo foi dado hoje. Creio que houve um amadurecimento e era um sentimento. Já superamos o período de ameaças ao voto aberto dos deputados", afirmou.
O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), a decisão vai ajudar o órgão no trabalho dos processos de cassação. De acordo com ele, a nova regra pode fazer com que o plenário referende a decisão tomada no conselho, que já possui voto aberto. "O voto aberto é um clamor popular. Toda a população está indignada com que está acontecendo no Congresso Nacional. Precisamos mudar a imagem do Legislativo", disse.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/277408/visualizar/
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