2º seqüestrador morto permanece sem identificação
De acordo com a polícia, outro seqüestrador saiu da mata, ontem no final da tarde, encontrou uma pessoa andando na estrada, tomou sua bicicleta e foi a uma fazenda querendo comida e água. Depois, se embrenhou na mata novamente.
O cerco aos seqüestradores continua. Além da PM de Tabaporã e Juara, agentes do Cotar - Comando Tático de Alto Risco - de Sinop e seis agentes da Delegacia Civil de Juara, além do delegado Joáz Gonçalves, estão no local.
A perseguição, conforme Só Notícias antecipou, começou ontem de manhã, quando o grupo tentou seqüestrar o jovem Carlos Borchaldt, 18, que conseguiu furar o cerco que eles fizeram na estrada de Tabaporã e, via telefone celular, acionar a polícia, que foi de encontro aos bandidos.
Depois do primeiro tiroteio, a 7 km de Tabaporã, por volta das 10h30, os bandidos -usando armas de grosso calibre- entraram numa mata ciliar próximo ao córrego Paraguaizinho. O seqüestrador Raimundo Gadelha de Oliveira disparava com duas pistolas 380 contra os policiais, mas levou um tiro na cabeça, morrendo na hora.
O objetivo da polícia é prender os demais para tentar descobrir outros envolvidos. Mas os bandidos não aceitam se render e voltaram a trocar tiros com policiais esta madrugada. Considerando a farta munição encontrada no GM Ômega em que eles estavam, duas espingardas calibre 12 apreendidas, além de 3 pistolas que estava com o seqüestrador morto, a polícia acredita que os outros dois ainda estejam com boa quantidade de munição.
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