Livro nega que Princesa Diana tenha sido assassinada
Estas novas revelações, que serão publicadas pelo dominical do Mail, coincidem com o nono aniversário da morte de Diana de Gales e de seu amante Dodi Al Fayed em um acidente de trânsito no túnel da ponte Alma em Paris.
Intitulado The Way We Were (Tal como éramos), o livro reúne novos dados que desmentem a hipótese sustentada pelo empresário Mohammed Al Fayed, pai de Dodi, de que o casal foi assassinado para evitar que a princesa, divorciada do herdeiro do trono britânico, Charles da Inglaterra, se casasse com um muçulmano.
Burrell afirma ter descoberto o "mistério" que rodeia o anel com que Dodi presenteou Lady Di dois dias antes de sua morte, considerado por muitos uma aliança de compromisso. Segundo o mordomo, não existia nenhum compromisso de casamento porque a princesa usava a jóia na mão direita como "um anel de amizade".
Os investigadores do caso "Diana" não consideram a revelação de Burrell como "uma nova prova", porque, segundo eles, o mordomo disse tudo o que sabia quando foi interrogado pela polícia há dois anos.
A Clarence House, residência oficial do príncipe Charles, não fez nenhum comentário sobre o livro, mas uma fonte próxima a William e Harry, filhos de Diana, afirmou que "os príncipes se sentem traídos e decepcionados, assim como há quatro anos, quando Paul Burrell publicou seu livro".
Burrell obteve um grande lucro com a venda da obra, titulada "Royal Duty" (Dever real). O livro vendeu mais de meio milhão de exemplares.
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