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Alckmin propõe desligar a PF do Ministério da Justiça
O candidato do PSDB à presidência da República, Geraldo Alckmin, prometeu neste domingo criar o Ministério da Segurança e alterar a Lei de Execuções Penais se eleito. Na prática, isso desligaria a Polícia Federal do Ministério da Justiça.
As propostas foram apresentadas após carreata realizada pelo candidato na cidade de Campinas, no interior de São Paulo, neste domingo. Antes de chegar à cidade, Alckmin foi recebido em Sorocaba (SP), onde também participou de carreata pelas ruas da cidade.
A campanha do tucano chegou a agendar algumas vezes o anúncio de um pacote anticorrupção e propostas para a segurança pública, mas nada ainda foi divulgado. O candidato tem feitocomentários sobre segurança em entrevistas e no programa eleitoral gratuito na TV, mas sem a divulgação de propostas concretas.
Com a criação do nova pasta, a Polícia Federal ficaria subordinada ao Ministério da Segurança. Alckmin chamou a Lei de Execuções Penais de "lei Lula" e disse que ela permite o aumento da criminalidade. Ele voltou a dizer que o combate à criminalidade é responsabilidade do governo federal. "Na Colômbia o crime migrou para a política. No Brasil está acontecendo o contrário," afirmou.
Alckmin fica em São Paulo neste domingo e segue na segunda-feira para Goiás, onde participa de carreatas nas cidades de Gioânia e Jataí.
As propostas foram apresentadas após carreata realizada pelo candidato na cidade de Campinas, no interior de São Paulo, neste domingo. Antes de chegar à cidade, Alckmin foi recebido em Sorocaba (SP), onde também participou de carreata pelas ruas da cidade.
A campanha do tucano chegou a agendar algumas vezes o anúncio de um pacote anticorrupção e propostas para a segurança pública, mas nada ainda foi divulgado. O candidato tem feitocomentários sobre segurança em entrevistas e no programa eleitoral gratuito na TV, mas sem a divulgação de propostas concretas.
Com a criação do nova pasta, a Polícia Federal ficaria subordinada ao Ministério da Segurança. Alckmin chamou a Lei de Execuções Penais de "lei Lula" e disse que ela permite o aumento da criminalidade. Ele voltou a dizer que o combate à criminalidade é responsabilidade do governo federal. "Na Colômbia o crime migrou para a política. No Brasil está acontecendo o contrário," afirmou.
Alckmin fica em São Paulo neste domingo e segue na segunda-feira para Goiás, onde participa de carreatas nas cidades de Gioânia e Jataí.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/277950/visualizar/
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