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Necessidade é de duas beneficiadoras
A demanda de indústrias para a produção do biodiesel é de uma planta a cada 4 mil pequenos produtores inclusos no projeto, o que resulta em duas unidades na primeira etapa da iniciativa. Os investimentos para as duas fábricas são calculados em R$ 6,320 milhões. A idéia foi apresentada esta semana na III Feira Internacional da Amazônia (Fiam) na busca de investidores interessados. Uma das alternativas é o capital estrangeiro, tendo como atrativo a oferta dos créditos de carbono gerados com a atividade.
A capacidade plena de produção atingirá 500 litros de combustível por hora com as duas usinas de biodiesel. Cada 1,8 toneladas de mamona rendem em média de 900 a 1 mil litros de biodiesel. O economista Maurício Munhoz destaca que ainda não há previsão de quando o projeto sairá do papel para a execução. Ele afirma que isso dependerá da parceria com investidores privados ou a liberação de financiamentos com recursos públicos para os pequenos produtores.
Além da Odebrecht, entre as opções está uma parceria com um grupo japonês para a compra dos créditos de carbono, ainda em fase de inicial de contatos.
Munhoz defende que independente da opção de crédito, o importante é que se preze pela criação de um sistema de produção em harmonia com a população local. Ele destaca que a centralização do processo de produção do biodiesel na mão de uma indústria ou grupo empresarial forçará o controle dos preços da matéria-prima, causando perdas aos pequenos produtores.
"Se indústria resolver sufocar o preço, inviabiliza a produção. Pode parecer utópico, mas o que queremos é uma harmonia nesse novo ambiente de negócios com um novo conceito, o de desenvolvimento sustentável". Ele também aponta que o Estado terá que dar a contrapartida fiscal para assegurar a viabilidade do projeto.
A pesquisa aponta que a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) reduzirá o preço de venda do biodiesel de mamona de R$ 1,60 para R$ 1,20 o litro. O documento está sob a análise do governador Blairo Maggi e do secretário de Desenvolvimento Rural, Cloves Vettorato.(JS)
A capacidade plena de produção atingirá 500 litros de combustível por hora com as duas usinas de biodiesel. Cada 1,8 toneladas de mamona rendem em média de 900 a 1 mil litros de biodiesel. O economista Maurício Munhoz destaca que ainda não há previsão de quando o projeto sairá do papel para a execução. Ele afirma que isso dependerá da parceria com investidores privados ou a liberação de financiamentos com recursos públicos para os pequenos produtores.
Além da Odebrecht, entre as opções está uma parceria com um grupo japonês para a compra dos créditos de carbono, ainda em fase de inicial de contatos.
Munhoz defende que independente da opção de crédito, o importante é que se preze pela criação de um sistema de produção em harmonia com a população local. Ele destaca que a centralização do processo de produção do biodiesel na mão de uma indústria ou grupo empresarial forçará o controle dos preços da matéria-prima, causando perdas aos pequenos produtores.
"Se indústria resolver sufocar o preço, inviabiliza a produção. Pode parecer utópico, mas o que queremos é uma harmonia nesse novo ambiente de negócios com um novo conceito, o de desenvolvimento sustentável". Ele também aponta que o Estado terá que dar a contrapartida fiscal para assegurar a viabilidade do projeto.
A pesquisa aponta que a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) reduzirá o preço de venda do biodiesel de mamona de R$ 1,60 para R$ 1,20 o litro. O documento está sob a análise do governador Blairo Maggi e do secretário de Desenvolvimento Rural, Cloves Vettorato.(JS)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/277987/visualizar/
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