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Internacional
Sábado - 02 de Setembro de 2006 às 18:00

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A depressão tropical Ernesto causou cinco mortes e deixou mais de 400 mil pessoas sem eletricidade em Maryland, Washington, Carolina do Norte e Virginia, em sua passagem pela costa leste dos Estados Unidos, informaram neste sábado as autoridades.

O Ernesto, que no início da semana chegou a se transformar brevemente em um furacão, vem perdendo força desde que tocou terra na quinta-feira, na Carolina do Norte, como tempestade tropical. Ainda assim, o Ernesto castigou o estado com chuvas torrenciais. Chris Gardner/Photo

Depressão tropical Ernesto causou cinco mortes e deixou mais de 400 mil sem luz A Administração Nacional para a Atmosfera e os Oceanos (NOAA) manteve o alerta de possíveis inundações para a Carolina do Norte, o sudeste da Virgínia e Delaware.

Os moradores das regiões litorâneas de Nova Jersey, Maryland e Virginia também foram advertidos sobre uma possível cheia das águas, assim como de inundações repentinas em Nova Jersey e Nova York.

Às 12h (de Brasília) de hoje, a depressão se encontrava a 24 quilômetros ao sudeste de Washington, e mantinha ventos de 80 km/h. Até as 11h (de Brasília) já haviam sido descarregados mais de 250 milímetros de chuva em algumas regiões da Virgínia e Maryland.

Mortes

O Ernesto é responsável por pelo menos cinco mortes, segundo as autoridades: duas na Virgínia, e outras três na Virgínia e Carolina do Norte. Além disso, deixou cerca de 400 mil pessoas sem luz, de acordo com as empresas distribuidoras de energia.

Os estados da Virgínia, Virgínia Ocidental, Carolina do Norte e Pensilvânia, e o Distrito de Columbia, onde se localiza Washington, declararam estado de emergência.

Em Washington, as autoridades distribuíram mais de 3 mil sacos de areia aos residentes de regiões baixas, especialmente nos arredores do rio Potomac, para evitar que a água entre em suas casas.

O Ernesto chegou à Carolina do Norte na quinta-feira, com chuvas torrenciais e ventos de até 100 km/h. Embora tenha forçado o fechamento de estradas e derrubado árvores, o Ernesto não teve os efeitos catastróficos que as autoridades temiam.




Fonte: EFE

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