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Trabalhadores são assassinados em assentamento próximo a Colniza
Duas pessoas foram assassinadas e uma ficou ferida em um assentamento próximo ao município de Colniza (1.191 quilômetros de Cuiabá). Segundo informações da delegacia do município, na última segunda-feira (28), quatro trabalhadores da cooperativa Cooperoosevelt descansavam dentro de uma barraca, por volta das 12h30, quando três homens, com os rostos pintados, começaram a atirar. Cláudio de Souza Oliveira (50) e José Roberto Sabino (47) saíram da barraca e foram atingidos nas costas.
Os dois morreram no local. Em seguida, José Carlos Sobrinho (47), foi atingido no braço. Os homens então entraram na barraca, agrediram e ameaçaram de morte Francisco Chaves da Silva (45), além de roubarem R$ 500 em dinheiro e objetos do local. Eles juraram de morte todas as pessoas que não saíssem do assentamento.
Depois que os assassinos foram embora, Francisco foi a pé até a sede do assentamento, a 12 quilômetros do local do crime, para avisar o que tinha acontecido. De lá, ele e outros cooperados foram até o distrito de Guariba, que fica a 80 quilômetros do assentamento, para entrar em contato com a Polícia Civil de Colniza.
O delegado Sebastião Lopes, que cuida do caso, foi avisado dos crimes na quarta-feira (30) e, junto com os investigadores, foi até a Cooperoosevelt. A equipe chegou no assentamento no mesmo dia à noite mas, devido às condições precárias do local, as investigações começaram ontem pela manhã.
A polícia suspeita que os três assassinos sejam pistoleiros contratados por fazendeiros e madeireiros de Rondônia, que teriam interesse em adquirir a propriedade.
De acordo com informações da delegacia de Colniza, as mais de cem famílias que trabalham no assentamento estão amparadas por Lei para permanecerem no local. Segundo a polícia, elas vivem em condições precárias e a maioria das pessoas está com malária. A Cooperoosevelt (também conhecida como Taquariçu-Norte) fica na Rodovia do Estanho, km 70, após a balsa do rio Roosevelt.
Os dois morreram no local. Em seguida, José Carlos Sobrinho (47), foi atingido no braço. Os homens então entraram na barraca, agrediram e ameaçaram de morte Francisco Chaves da Silva (45), além de roubarem R$ 500 em dinheiro e objetos do local. Eles juraram de morte todas as pessoas que não saíssem do assentamento.
Depois que os assassinos foram embora, Francisco foi a pé até a sede do assentamento, a 12 quilômetros do local do crime, para avisar o que tinha acontecido. De lá, ele e outros cooperados foram até o distrito de Guariba, que fica a 80 quilômetros do assentamento, para entrar em contato com a Polícia Civil de Colniza.
O delegado Sebastião Lopes, que cuida do caso, foi avisado dos crimes na quarta-feira (30) e, junto com os investigadores, foi até a Cooperoosevelt. A equipe chegou no assentamento no mesmo dia à noite mas, devido às condições precárias do local, as investigações começaram ontem pela manhã.
A polícia suspeita que os três assassinos sejam pistoleiros contratados por fazendeiros e madeireiros de Rondônia, que teriam interesse em adquirir a propriedade.
De acordo com informações da delegacia de Colniza, as mais de cem famílias que trabalham no assentamento estão amparadas por Lei para permanecerem no local. Segundo a polícia, elas vivem em condições precárias e a maioria das pessoas está com malária. A Cooperoosevelt (também conhecida como Taquariçu-Norte) fica na Rodovia do Estanho, km 70, após a balsa do rio Roosevelt.
Fonte:
RMT-Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/278268/visualizar/
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