Governo espanhol aprova envio de até 1.100 soldados ao Líbano
A primeira vice-presidente do Governo espanhol, María Teresa Fernández de la Vega, disse em entrevista coletiva que a mobilização militar acontecerá em duas fases, a primeira com um batalhão de Infantaria da Marinha, que será substituído em novembro por uma brigada multinacional - liderada pela Espanha - no sul do Líbano.
A decisão, adotada hoje em Conselho de Ministros, deve ser submetida ao Congresso em 7 de setembro, em um plenário no qual o Governo socialista de José Luis Rodríguez Zapatero espera ter um amplo consenso, afirmou Fernández de la Vega.
Com o envio de 1.100 efetivos, se mantém - segundo a vice-presidente de Governo espanhola - a cota máxima de 3.000 soldados espanhóis em missões no exterior prometida em seu programa eleitoral pelo governante Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE).
Atualmente, a Espanha tem tropas em missões de paz no Afeganistão, Kosovo, Bósnia e Congo.
Os militares espanhóis se integrarão no contingente europeu que participará com cerca de 6.500 e 7.000 soldados na Finul.
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