Vigilância sanitária de Mato Grosso é exemplo, diz superintendente
“Se nós relembrarmos que Mato Grosso do Sul, Pará e até o Amazonas já registraram focos de febre Aftosa nesses últimos anos, podemos concluir que mesmo também prejudicado com o impedimento de exportar, como os demais Estados, a vigilância em Mato Grosso é de grande eficiência e o trabalho de vacinação e prevenção tem dado resultado. Então, este fato de estar há mais de dez anos sem febre aftosa não é fruto de nenhuma mágica, mas de um trabalho que vem sendo realizado e isso nos orgulha e dá satisfação”, assinalou Bilego.
Para ele, a seriedade do trabalho do órgão na prevenção, na vacinação de seu rebanho e na fiscalização rígida de suas fronteiras foi um dos fatores que levou o Governo Federal a reconhecer este trabalho determinado e eficaz e liberar os R$ 3 milhões para o convênio que significou a aquisição de 37 novos veículos e diversos itens de materiais de escritório e equipamentos de informática e comunicação para o Indea-MT. “Em termos de recurso podemos dizer que Mato Grosso é privilegiado, pois, nenhum outro Estado teve esse tratamento que o Estado está tendo,”, observou Paulo Bilego.
O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária, Valney Souza Correa, lembrou que os equipamentos e os veículos dão mais qualidade e condições aos técnicos de campo e em função disso mais motivação para o trabalho. “A desburocratização e agilização dos serviços acaba também refletindo na dinâmica do trabalho dando mais motivação aos servidores”, salientou Valney.
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