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Darci Vedoin admite contato com 5 do MS
O empresário Darci Vedoin foi ouvido ontem por uma comissão de sindicância do Ministério da Saúde que apura participação de novos servidores públicos na máfia dos sanguessugas. Durante mais de três horas, ele confirmou ter se relacionado com pelo menos cinco pessoas do órgão.
Darci foi questionado se conhecia ou teve relacionamento com os mais de 10 servidores citados pela comissão. Apenas da metade ele lembrava. Nenhum dos funcionários do Ministério da Saúde trabalha em Mato Grosso.
Um dia antes de Darci, foi ouvido Luiz Antônio Vedoin no Núcleo Estadual do Ministério da Saúde. Ele passou mais de três horas sendo interrogado pela comissão, que deixará Cuiabá na próxima semana.
Ontem, não foi questionado mais o envolvimento de Maria da Penha Lino, que era a operadora do esquema e atuava em cargo comissionado no Ministério da Saúde. Ela foi exonerada no dia 4 de maio, quando da deflagração da Operação Sanguessuga.
Essa é a segunda vez que a comissão atua em Cuiabá. Na primeira vez, ouviu Penha quando ela deixou a prisão amparada por um habeas corpus.
Os servidores do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde em Cuiabá não revelam os detalhes do depoimento. Antes de ser assessora do Ministério da Saúde, Maria da Penha Lino também trabalhou na Planam, onde era responsável por fazer projetos. (TM)
Darci foi questionado se conhecia ou teve relacionamento com os mais de 10 servidores citados pela comissão. Apenas da metade ele lembrava. Nenhum dos funcionários do Ministério da Saúde trabalha em Mato Grosso.
Um dia antes de Darci, foi ouvido Luiz Antônio Vedoin no Núcleo Estadual do Ministério da Saúde. Ele passou mais de três horas sendo interrogado pela comissão, que deixará Cuiabá na próxima semana.
Ontem, não foi questionado mais o envolvimento de Maria da Penha Lino, que era a operadora do esquema e atuava em cargo comissionado no Ministério da Saúde. Ela foi exonerada no dia 4 de maio, quando da deflagração da Operação Sanguessuga.
Essa é a segunda vez que a comissão atua em Cuiabá. Na primeira vez, ouviu Penha quando ela deixou a prisão amparada por um habeas corpus.
Os servidores do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde em Cuiabá não revelam os detalhes do depoimento. Antes de ser assessora do Ministério da Saúde, Maria da Penha Lino também trabalhou na Planam, onde era responsável por fazer projetos. (TM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/278550/visualizar/
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