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11 municípios de MT estariam no esquema
O sub-relator de sistematização da CPMI que investiga o escândalo dos sanguessugas, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), revelou ontem que 11 municípios de Mato Grosso apresentaram ligações com a "máfia das ambulâncias".
Entre eles estão Alta Floresta, Bom Jesus do Araguaia, Brasnorte, Campinápolis, Colíder, Cotriguaçu, Nova Marilândia, Pontes de Lacerda, Poxoréo, São José do Xingu e Torixoréu. Ao todo, 60 municípios teriam ligações com o esquema. Trinta e sete parlamentares também estariam com situação complicada.
Teriam sido pagos R$ 750 mil aos deputados federais e prefeitos ligados ao esquema. O segundo Estado brasileiro com o maior número de municípios ligados ao esquema seria o Rio de Janeiro, com oito prefeituras citadas, seguido por Bahia (7), Rondônia (6), Paraná (5), Paraíba (5), Espírito Santo (4) Minas Gerais (4), São paulo (2), entre outros.
De acordo com Carlos Sampaio, os indícios resultam do cruzamento de dados obtidos durante as investigações da Justiça. Seriam três os tipos de documentos que serviram para a investigação: fluxograma que relaciona o parlamentar às emendas que apresentou para aquisição de ambulâncias; detalhamentos das possíveis fontes para pagamento de propina a cada parlamentar; e um terceiro documento refere-se às 60 prefeituras para as quais Vedoin teria pagado propina. (TM)
Entre eles estão Alta Floresta, Bom Jesus do Araguaia, Brasnorte, Campinápolis, Colíder, Cotriguaçu, Nova Marilândia, Pontes de Lacerda, Poxoréo, São José do Xingu e Torixoréu. Ao todo, 60 municípios teriam ligações com o esquema. Trinta e sete parlamentares também estariam com situação complicada.
Teriam sido pagos R$ 750 mil aos deputados federais e prefeitos ligados ao esquema. O segundo Estado brasileiro com o maior número de municípios ligados ao esquema seria o Rio de Janeiro, com oito prefeituras citadas, seguido por Bahia (7), Rondônia (6), Paraná (5), Paraíba (5), Espírito Santo (4) Minas Gerais (4), São paulo (2), entre outros.
De acordo com Carlos Sampaio, os indícios resultam do cruzamento de dados obtidos durante as investigações da Justiça. Seriam três os tipos de documentos que serviram para a investigação: fluxograma que relaciona o parlamentar às emendas que apresentou para aquisição de ambulâncias; detalhamentos das possíveis fontes para pagamento de propina a cada parlamentar; e um terceiro documento refere-se às 60 prefeituras para as quais Vedoin teria pagado propina. (TM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/278551/visualizar/
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