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Desvios são tomados por buracos
Os buracos viram dor de cabeça para moradores e para quem trafega pelos mais diferentes vias de Cuiabá e Várzea Grande, especialmente, nos chamados desvios criados pela Secretaria Extraordinária para a Copa de 2014 (Secopa), com aval dos gestores municipais responsáveis pelo trânsito nas duas cidades. Nos próximos dias, a Secopa promete investir R$ 55 milhões na recuperação da malha viária nas rotas alternativas oficiais.
Na Capital, o transtorno ocorre em ruas como a Sá Porto, Ciriaco Correa, ambas no Jardim Petrópolis, Sinjão Curvo, no Santa Rosa, e a Júlio Muller e a avenida Daliberto da Costa, as duas no Santa Isabel. No município vizinho, também chamado de Cidade Industrial, as crateras ocorrem em vias como Ary Paes Barreto e Irmã Elvira, que dá acesso à avenida da Feb.
"Em 40 anos que moro aqui, nunca pensei que esta rua iria virar uma Fernando Corrêa da Costa. Depois que virou desvio, os transtornos são inúmeros. É buraco, poeira, lama, carros e motos que passam em cima da calçada e não há nenhuma fiscalização", lamentou a aposentada Francisca Mourão, 76 anos, que mora no Jardim Petrópolis.
Outro morador insatisfeito é Félix Muniz, 42 anos. "Desviram de uma só vez todos os veículos para uma rua que não comporta o movimento que existia na Fernando Corrêa da Costa. Antes, deveriam pelo menos ter reforçado o asfalto para suporta o movimento de tantos carros e ônibus", criticou. Em apenas dois minutos, a reportagem do DIÁRIO contou 9 ônibus passando pela Ciriaco Correa, onde os motoristas faziam malabarismo para tentar não passar pelas crateras e evitar maiores danos ao veículo ou mesmo acidentes.
Muniz comentou ainda que recentemente foi feito serviço de tapa-buraco nos desvios. Porém, o problema ressurgiu em poucas semanas. “As obras não recuperam devidamente o asfalto e com o tempo as pistas não suportam o peso do carro e o asfalto só vai danificando”, observou.
Por meio da assessoria de imprensa, a Secopa informou que a manutenção dos desvios é de responsabilidade dos consórcios, mas que foi realizado um pregão para a realização de tapa-buracos e recapeamentos das rotas alternativas. Conforme a assessoria, serão utilizados 20 mil toneladas de massa asfáltica na Capital, e outras 10 mil toneladas, em Várzea Grande, num investimento da ordem de R$ 55 milhões.
Na Capital, o transtorno ocorre em ruas como a Sá Porto, Ciriaco Correa, ambas no Jardim Petrópolis, Sinjão Curvo, no Santa Rosa, e a Júlio Muller e a avenida Daliberto da Costa, as duas no Santa Isabel. No município vizinho, também chamado de Cidade Industrial, as crateras ocorrem em vias como Ary Paes Barreto e Irmã Elvira, que dá acesso à avenida da Feb.
"Em 40 anos que moro aqui, nunca pensei que esta rua iria virar uma Fernando Corrêa da Costa. Depois que virou desvio, os transtornos são inúmeros. É buraco, poeira, lama, carros e motos que passam em cima da calçada e não há nenhuma fiscalização", lamentou a aposentada Francisca Mourão, 76 anos, que mora no Jardim Petrópolis.
Outro morador insatisfeito é Félix Muniz, 42 anos. "Desviram de uma só vez todos os veículos para uma rua que não comporta o movimento que existia na Fernando Corrêa da Costa. Antes, deveriam pelo menos ter reforçado o asfalto para suporta o movimento de tantos carros e ônibus", criticou. Em apenas dois minutos, a reportagem do DIÁRIO contou 9 ônibus passando pela Ciriaco Correa, onde os motoristas faziam malabarismo para tentar não passar pelas crateras e evitar maiores danos ao veículo ou mesmo acidentes.
Muniz comentou ainda que recentemente foi feito serviço de tapa-buraco nos desvios. Porém, o problema ressurgiu em poucas semanas. “As obras não recuperam devidamente o asfalto e com o tempo as pistas não suportam o peso do carro e o asfalto só vai danificando”, observou.
Por meio da assessoria de imprensa, a Secopa informou que a manutenção dos desvios é de responsabilidade dos consórcios, mas que foi realizado um pregão para a realização de tapa-buracos e recapeamentos das rotas alternativas. Conforme a assessoria, serão utilizados 20 mil toneladas de massa asfáltica na Capital, e outras 10 mil toneladas, em Várzea Grande, num investimento da ordem de R$ 55 milhões.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/27903/visualizar/
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