PCC reduz ataques e cidade tem dia normal
Segundo o Corpo de Bombeiros, os incêndios ocorreram na Vila Nova Curuçá, zona leste, no Jardim Taquaral, região do Campo Grande, zona sul, em Vila Dalva, região do Rio Pequeno, na zona oeste. Os veículos destruídos não eram carros de polícia.
Na zona oeste, vândalos lançaram papéis embebidos em álcool e atearam fogo contra uma agência do Unibanco. Não há registro de feridos.
A SPTrans, empresa que administra o transporte coletivo na capital paulista, informa que não foi registrado nenhum ataque contra ônibus nem na noite de terça-feira ou nas últimas horas em toda a cidade. Neste momento, os cerca de 15 mil ônibus das 16 empresas que operam em São Paulo circulam normalmente, sem qualquer problema para a população.
No final da noite de terça-feira, a facção iniciou uma nova onda de violência. Um homem encapuzado ateou fogo em quatro caixas eletrônicos do Unibanco no Brooklin, zona sul. Depois, bandidos atacaram uma agência bancária no Sumaré, zona oeste. O fogo foi apagado antes de destruir a agência. Não houve vítimas em nenhum dos casos
Em Ribeirão Preto, no interior, foram registrados pelo menos dois atentados. No fim da tarde, um tiro foi disparado contra o CDP, na Rodovia Abraão Assed. Às 19h10, o ataque foi contra uma agência do Banespa, na Avenida 13 de Maio, no Jardim Paulista. Três tiros foram disparados contra o banco. Em Santos, no litoral, homens passaram em uma motocicleta e balearam o vigia de escola.
Em São Paulo, a Polícia Civil reforçou a segurança nas delegacias. “Toda a polícia já está em alerta”, disse, o delegado-geral, Marco Antônio Desgualdo, no final da noite de terça-feira.
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