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Energia e álcool desaceleram inflação
A inflação na cidade de São Paulo na terceira quadrissemana de agosto, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) da USP, subiu 0,12%, uma desaceleração de 0,06 ponto percentual em relação ao indicador do período anterior, que havia acelerado 0,18%. A desaceleração foi provocada, basicamente, pela queda de 0,95% na tarifa de energia elétrica o que, associado aos preços do álcool no varejo, levaram o coordenador do índice, Paulo Picchetti, a rever o IPC de agosto de 0,2% para 0,15%, após quatro semanas de manutenção da previsão.
A maior queda continua sendo do item Vestuário, de 0,90%, porém, com leve aumento sobre a segunda quadrissemana (-1,21%). A maior alta apontada foi a do item Saúde, de 0,60%, mas levemente inferior ao porcentual anterior (0,63%). A Habitação passou de um nível positivo na segunda quadrissemana, de 0,01%, para um negativo, de 0,11%, na terceira quadrissemana. O segmento Alimentação apontou queda em relação à quadrissemana anterior, passando de 0,42 para 0,37%, assim como Transportes (0,43% para 0,30%). Os setores Educação e Despesas Pessoais ficaram praticamente estáveis de uma semana para outra, de 0,07% para 0,05%, e 0,21% para 0,22%, respectivamente.
Segundo Picchetti, a queda nos preços de energia elétrica exerceu uma influência negativa sobre o índice cheio de 0,04 ponto porcentual.
A maior queda continua sendo do item Vestuário, de 0,90%, porém, com leve aumento sobre a segunda quadrissemana (-1,21%). A maior alta apontada foi a do item Saúde, de 0,60%, mas levemente inferior ao porcentual anterior (0,63%). A Habitação passou de um nível positivo na segunda quadrissemana, de 0,01%, para um negativo, de 0,11%, na terceira quadrissemana. O segmento Alimentação apontou queda em relação à quadrissemana anterior, passando de 0,42 para 0,37%, assim como Transportes (0,43% para 0,30%). Os setores Educação e Despesas Pessoais ficaram praticamente estáveis de uma semana para outra, de 0,07% para 0,05%, e 0,21% para 0,22%, respectivamente.
Segundo Picchetti, a queda nos preços de energia elétrica exerceu uma influência negativa sobre o índice cheio de 0,04 ponto porcentual.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/279486/visualizar/
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