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Capacidade de transmissão de energia está esgotada em MT
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) aponta que Mato Grosso esgotou a capacidade de transmissão de energia elétrica. A conclusão consta no Plano de Ampliações e Reforços (PAR), com o objetivo de mapear os projetos e investimentos necessários para a segurança da distribuição de energia no país. Como solução o ONS já propôs ao Ministério de Minas e Energia (MME) a construção de um novo linhão de 500 KV no Estado, com a demanda de R$ 350 milhões. A linha deve entrar em operação em 2010 ante o risco de "apagões" e a alta nos custos para o fornecimento. A previsão é que a linha entre em leilão em 2007.
Os detalhes técnicos do linhão ainda não foram divulgados, mas segundo o diretor geral do ONS, Hermes Chipp, ele é essencial para dar suporte ao "boom" na matriz energética de Mato Grosso previsto a médio prazo com a implantação de novas usinas hidrelétricas (UHEs) e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). Ele afirma que o déficit na rede de transmissão será parcialmente resolvido com a entrada em operação do linhão interligando Cuiabá a Itumbiara (MG), previsto para o fim do ano, mas não será suficiente.
A linha de transmissão com 810 km de extensão demanda ao todo R$ 750 milhões, sendo R$ 400 milhões desse bolo investidos no trecho que passa pelo Estado. Chipp explica que o projeto do novo linhão será o complemento da construção das linhas Juba-Jauru e Maggi-Nova Mutum, propostos pelo Conselho Nacional de Desestatização (CND) na sexta-feira da semana passada.
O objetivo é integrar áreas do Norte do Estado ainda abastecidas pelo sistema isolado de energia elétrica e reforçar o fornecimento ao Sistema Interligado Nacional (SIN). "O suprimento de energia hoje em Mato Grosso exige reforço da rede de linhas de transmissão para suprir os custos da geração termelétrica em Cuiabá. A médio e longo prazos precisamos não só resolver o problema do escoamento, como garantir a segurança do fornecimento para evitar interrupções à população".
Em paralelo o PAR aponta a demanda de construção de uma linha de transmissão (LT) entre Nova Mutum e Sinop e de subestações de energia em Jauru e Sorriso entre o período de 2007 a 2009. No documento o ONS indica a necessidade de mais 12,4 mil quilômetros de LTs e 176 transformadores para reforçar as subestações de energia em todo o país. O investimento total é de R$ 13,8 bilhões, sendo R$ 7,6 bilhões em LTs e R$ 6,2 bilhões em transformadores.
Os detalhes técnicos do linhão ainda não foram divulgados, mas segundo o diretor geral do ONS, Hermes Chipp, ele é essencial para dar suporte ao "boom" na matriz energética de Mato Grosso previsto a médio prazo com a implantação de novas usinas hidrelétricas (UHEs) e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). Ele afirma que o déficit na rede de transmissão será parcialmente resolvido com a entrada em operação do linhão interligando Cuiabá a Itumbiara (MG), previsto para o fim do ano, mas não será suficiente.
A linha de transmissão com 810 km de extensão demanda ao todo R$ 750 milhões, sendo R$ 400 milhões desse bolo investidos no trecho que passa pelo Estado. Chipp explica que o projeto do novo linhão será o complemento da construção das linhas Juba-Jauru e Maggi-Nova Mutum, propostos pelo Conselho Nacional de Desestatização (CND) na sexta-feira da semana passada.
O objetivo é integrar áreas do Norte do Estado ainda abastecidas pelo sistema isolado de energia elétrica e reforçar o fornecimento ao Sistema Interligado Nacional (SIN). "O suprimento de energia hoje em Mato Grosso exige reforço da rede de linhas de transmissão para suprir os custos da geração termelétrica em Cuiabá. A médio e longo prazos precisamos não só resolver o problema do escoamento, como garantir a segurança do fornecimento para evitar interrupções à população".
Em paralelo o PAR aponta a demanda de construção de uma linha de transmissão (LT) entre Nova Mutum e Sinop e de subestações de energia em Jauru e Sorriso entre o período de 2007 a 2009. No documento o ONS indica a necessidade de mais 12,4 mil quilômetros de LTs e 176 transformadores para reforçar as subestações de energia em todo o país. O investimento total é de R$ 13,8 bilhões, sendo R$ 7,6 bilhões em LTs e R$ 6,2 bilhões em transformadores.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/279489/visualizar/

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