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Ministério da Saúde recebe propostas para controle da malária
Dados do Ministério da Saúde indicam que, em 2005, a Amazônia Legal registrou 584 mil casos de malária, cerca de 25% a mais do que em 2004. A doença foi discutida durante toda a semana na Reunião Nacional de Pesquisa em Malária, ocorrida em São Luís, no Maranhão.
Esta semana, um documento com as propostas discutidas no encontro deve ser entregue à Coordenação Nacional do Programa de Controle da Malária do Ministério da Saúde.
O diretor técnico de gestão da Secretaria de Vigilância em Saúde, Fabiano Pimenta, afirmou que a prioridade do ministério para este ano é garantir a sustentabilidade das ações nos estados e municípios da região amazônica, que concentra quase todos os casos de malária no Brasil.
De acordo com Pimenta, o número de laboratórios que fazem o diagnóstico da malária aumentou de 1.182 no ano de 1999 para 2.909 no ano passado. O diagnóstico da doença também ficou mais próximo do cidadão, com o trabalho dos agentes comunitários de saúde, que só em 2005 realizaram 415 mil exames na região.
O diagnóstico, segundo Pimenta, deve ser feito em até 48 horas após o início dos sintomas, que costumam ser febre, calafrios e suor. Ele alerta para o perigo da automedicação, já que a doença pode ser transmitida por dois tipos de protozoários diferente e cada um tem um tratamento indicado.
O Ministério da Saúde repassa para os estados da região amazônica cerca de R$ 140 milhões por ano para as ações de controle da malária.
Esta semana, um documento com as propostas discutidas no encontro deve ser entregue à Coordenação Nacional do Programa de Controle da Malária do Ministério da Saúde.
O diretor técnico de gestão da Secretaria de Vigilância em Saúde, Fabiano Pimenta, afirmou que a prioridade do ministério para este ano é garantir a sustentabilidade das ações nos estados e municípios da região amazônica, que concentra quase todos os casos de malária no Brasil.
De acordo com Pimenta, o número de laboratórios que fazem o diagnóstico da malária aumentou de 1.182 no ano de 1999 para 2.909 no ano passado. O diagnóstico da doença também ficou mais próximo do cidadão, com o trabalho dos agentes comunitários de saúde, que só em 2005 realizaram 415 mil exames na região.
O diagnóstico, segundo Pimenta, deve ser feito em até 48 horas após o início dos sintomas, que costumam ser febre, calafrios e suor. Ele alerta para o perigo da automedicação, já que a doença pode ser transmitida por dois tipos de protozoários diferente e cada um tem um tratamento indicado.
O Ministério da Saúde repassa para os estados da região amazônica cerca de R$ 140 milhões por ano para as ações de controle da malária.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/279843/visualizar/
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