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Diante da Ponte Preta, Palmeiras de Tite tenta repetir "era Leão"
No ano passado, quando Emerson Leão chegou ao Parque Antarctica, palmeirenses já clamavam por sua contratação há vários jogos, na esperança de ver o Palmeiras subir na tabela e deixar para trás o velho fantasma da queda à Série B que rondava o time, então na 16ª posição. As expectativas foram cumpridas, e o time terminou o campeonato com as mãos numa vaga na Taça Libertadores.
Quando o Palmeiras entrou em campo para seu primeiro jogo depois da Copa-2006, poucos acreditavam que a equipe, sob a batuta de Tite, pudesse se distanciar rapidamente da zona do rebaixamento, onde já chegara a ficar na lanterna.
Pois, a despeito de não merecer a mesma confiança depositada no time de 2005, a equipe comandada pelo técnico gaúcho conseguiu reação semelhante e neste domingo, diante da Ponte Preta em Campinas, pode ficar em pé de igualdade no quesito 'milagre'' com o badalado treinador, agora no Corinthians.
Se conseguir sair do estádio Moisés Lucarelli com pelo menos um empate, o time de Tite já terá repetido a façanha de Leão, que nos primeiros dez jogos sob sua direção ficara sem conhecer derrotas. No ano passado, a marca foi obtida justamente na primeira partida do segundo turno. O jogo de amanhã também abre a parte final dos compromissos do Palmeiras no Brasileiro.
Mas a invencibilidade para a equipe de Tite não significa apenas a obtenção de um número significativo. A manutenção do ritmo de pontuação que o Palmeiras tem após a Copa pode permitir maiores ambições, como lutar para disputar a Libertadores pelo terceiro ano consecutivo --no ano passado, a reação inicial também deixou os palmeirenses em condições de chegar aos primeiros lugares.
Os jogadores que agora obedecem às ordens de Tite se empolgam com a repetição da boa fase, apesar de alguns, como o meia Juninho, tentarem disfarçar a euforia pela recuperação.
"A gente não fica pensando se estamos perto da Libertadores, disso ou daquilo'", diz o veterano, que, em seguida, acaba se traindo. "Dar uma olhadinha na tabela a gente sempre dá, mas não podemos nos afobar".
Já outra corrente no elenco começa a pensar em freqüentar as primeiras posições, apesar de o time ter começado a rodada em décimo lugar, com 24 pontos. Este é o caso do zagueiro Dininho. "Já disputei Libertadores e sei como é bom'", reafirma ele, citando a campanha de 2002 com o São Caetano, quando foi vice do torneio continental. "Dá para sonhar." `
Já a Ponte Preta, com campanha irregular, se apóia na recordação do confronto do primeiro turno, quando saiu do Parque Antarctica com a vitória (3 a 2) para tentar vencer o Palmeiras e quebrar a série invicta do rival.
Quando o Palmeiras entrou em campo para seu primeiro jogo depois da Copa-2006, poucos acreditavam que a equipe, sob a batuta de Tite, pudesse se distanciar rapidamente da zona do rebaixamento, onde já chegara a ficar na lanterna.
Pois, a despeito de não merecer a mesma confiança depositada no time de 2005, a equipe comandada pelo técnico gaúcho conseguiu reação semelhante e neste domingo, diante da Ponte Preta em Campinas, pode ficar em pé de igualdade no quesito 'milagre'' com o badalado treinador, agora no Corinthians.
Se conseguir sair do estádio Moisés Lucarelli com pelo menos um empate, o time de Tite já terá repetido a façanha de Leão, que nos primeiros dez jogos sob sua direção ficara sem conhecer derrotas. No ano passado, a marca foi obtida justamente na primeira partida do segundo turno. O jogo de amanhã também abre a parte final dos compromissos do Palmeiras no Brasileiro.
Mas a invencibilidade para a equipe de Tite não significa apenas a obtenção de um número significativo. A manutenção do ritmo de pontuação que o Palmeiras tem após a Copa pode permitir maiores ambições, como lutar para disputar a Libertadores pelo terceiro ano consecutivo --no ano passado, a reação inicial também deixou os palmeirenses em condições de chegar aos primeiros lugares.
Os jogadores que agora obedecem às ordens de Tite se empolgam com a repetição da boa fase, apesar de alguns, como o meia Juninho, tentarem disfarçar a euforia pela recuperação.
"A gente não fica pensando se estamos perto da Libertadores, disso ou daquilo'", diz o veterano, que, em seguida, acaba se traindo. "Dar uma olhadinha na tabela a gente sempre dá, mas não podemos nos afobar".
Já outra corrente no elenco começa a pensar em freqüentar as primeiras posições, apesar de o time ter começado a rodada em décimo lugar, com 24 pontos. Este é o caso do zagueiro Dininho. "Já disputei Libertadores e sei como é bom'", reafirma ele, citando a campanha de 2002 com o São Caetano, quando foi vice do torneio continental. "Dá para sonhar." `
Já a Ponte Preta, com campanha irregular, se apóia na recordação do confronto do primeiro turno, quando saiu do Parque Antarctica com a vitória (3 a 2) para tentar vencer o Palmeiras e quebrar a série invicta do rival.
Fonte:
Folha de S. Paulo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/279916/visualizar/
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