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Cabral não comenta ataques de Lula
O candidato do PMDB ao governo do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, preferiu não polemizar sobre os ataques do presidente e candidato à reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à sua atuação como senador. "Não comento declarações de palanque", repetiu quatro vezes. "Terei uma excelente relação com o futuro presidente seja ele quem for. Como governador, caso eleito, terei uma relação positiva em defesa dos interesses do estado", completou.
Quando resolveu falar um pouco mais, Cabral enumerou as vezes em que foi oposição ao governo Lula. "Houve dois momentos em que me posicionei contra o presidente. Quando ele taxou aposentados e pensionistas e quando fui ao STJ (Supremo Tribunal de Justiça) garantir a permanência no Brasil com habeas corpus do jornalista Larry Rohter".
A reforma da Previdência feita em 2003 atingiu apenas os servidores públicos que passaram a ser obrigados a pagar uma taxa de 11% sobre a aposentadoria. Já a polêmica do jornalista Larry Rohter começou depois de uma matéria sua afirmar que os hábitos etílicos do presidente prejudicariam a condução do País. Lula determinou a expulsão do jornalista mas a decisão foi revogada.
Cabral preferiu fugir ao ser perguntado sobre a decisão de ir ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra aqueles que associam a sua imagem à figura do ex-governador Anthony Garotinho. "Este é um assunto dos meus advogados", limitou-se a responder.
Comício Lula voltou a dividir ontem à noite o palanque com os candidatos ao governo do estado Marcelo Crivella (PRB), em Bangu, e Vladimir Palmeira (PT), em Nova Iguaçu. O presidente fez um discurso voltado para os eleitores mais humildes e, pela primeira vez, criticou Sérgio Cabral, candidato pelo PMDB.
Após elogiar Crivella pela ajuda na aprovação de diversos projetos sociais no Senado, o presidente mirou em Cabral, sem dizer o nome dele. "O adversário do senador, que também é senador, votou contra a maioria desses projetos", afirmou para público de oito mil pessoas.
Quando resolveu falar um pouco mais, Cabral enumerou as vezes em que foi oposição ao governo Lula. "Houve dois momentos em que me posicionei contra o presidente. Quando ele taxou aposentados e pensionistas e quando fui ao STJ (Supremo Tribunal de Justiça) garantir a permanência no Brasil com habeas corpus do jornalista Larry Rohter".
A reforma da Previdência feita em 2003 atingiu apenas os servidores públicos que passaram a ser obrigados a pagar uma taxa de 11% sobre a aposentadoria. Já a polêmica do jornalista Larry Rohter começou depois de uma matéria sua afirmar que os hábitos etílicos do presidente prejudicariam a condução do País. Lula determinou a expulsão do jornalista mas a decisão foi revogada.
Cabral preferiu fugir ao ser perguntado sobre a decisão de ir ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra aqueles que associam a sua imagem à figura do ex-governador Anthony Garotinho. "Este é um assunto dos meus advogados", limitou-se a responder.
Comício Lula voltou a dividir ontem à noite o palanque com os candidatos ao governo do estado Marcelo Crivella (PRB), em Bangu, e Vladimir Palmeira (PT), em Nova Iguaçu. O presidente fez um discurso voltado para os eleitores mais humildes e, pela primeira vez, criticou Sérgio Cabral, candidato pelo PMDB.
Após elogiar Crivella pela ajuda na aprovação de diversos projetos sociais no Senado, o presidente mirou em Cabral, sem dizer o nome dele. "O adversário do senador, que também é senador, votou contra a maioria desses projetos", afirmou para público de oito mil pessoas.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/280052/visualizar/
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