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Sthefany Brito viverá um conflito de classes em "Páginas da Vida"
Sthefany Brito finalmente mudou o estilo de suas personagens. A atriz, que sempre fez o papel de boa moça, nas novelas, agora aparece preconceituosa, riquinha e esnobe. Na pele da mimada Kelly, uma adolescente criada como uma princesa e paparicada "em tempo integral" em Páginas da Vida, a atriz garante que está se divertindo com a personagem. O resultado foi interessante: um olhar cínico, esnobe e preconceituoso de uma aspirante a "socialite".
Na primeira fase da novela das oito da Globo, Kelly apareceu poucas vezes, quase sempre ao lado da mãe Verônica - interpretada por Silvia Salgado. Trocou também alguns beijos à contragosto com Sérgio, primo "pobretão" vivido por Max Fercondini. Mas, nesta segunda fase da trama, Kelly não perde por esperar.
Contradizendo seus "princípios", a "patricinha" se apaixona por Fred, de Duda Nagle, que vive o filho do jardineiro da mansão de Tide, personagem de Tarcísio Meira. Com isso, a personagem traz à tona o debate sobre o preconceito entre classes sociais. "É uma personagem maravilhosa, que tem caras e bocas e falas engraçadíssimas! Não chega nem perto de mim, mas ela é isso, praticamente uma 'barbie'", define a atriz.
Independentemente das vezes em que apareceu na novela, até agora, Kelly deixou no ar um desprezo por aqueles que não pertenciam ao mesmo nível social que ela. Filha de Eliseu e Verônica - casal abastado vivido por Luciano Chirolli e Silvia Salgado, a jovem de 15 anos foi criada como uma boneca, cheia de mimos. "Ela chega a ser engraçada de tão esnobe e metida que é", aponta, aos risos.
Por conta disso, segue os passos da mãe e vive criticando o primo Sérgio - com quem troca farpas e amassos. "Outro dia me zombaram numa gravação porque disse que nunca tive um caso com um primo. Mas descobri que é bastante comum", espanta-se. O romance com Sérgio, porém, foi apenas um "aperitivo".
O grande dilema de Kelly, na verdade, tem início a partir desta nova fase da trama. Cinco anos mais velha, a bela "rapariga" vai sofrer a dor do amor impossível. Ao se apaixonar por Fred, a moça terá de enfrentar sua família e seus amigos para levar adiante sua paixão. E não bastasse a futura reprovação dos pais, a personagem de Sthefany terá de conflitar também seus próprios valores - já que é inviável para uma "patricinha" namorar um rapaz da "plebe".
"Ela convive em um meio em que ter uma bolsa ou um sapato caro é normal. Por isso, vai sofrer quando descobrir que está gostando de um cara que não é do seu nível social", analisa.
Ao contrário de Kelly, Sthefany garante não fazer o "tipo" de sua personagem. Para ela, gastar "cifras" absurdas em roupas e acessórios não é o mais importante. Mesmo assim, também não nega que, às vezes, tem suas fases de "patricinha". "Tenho várias amigas assim, mas acho maravilhoso que ela não seja parecida comigo", ressalta.
Exatamente por ser diferente, a atriz garante que está adorando interpretar a Kelly. Para viver a "riquinha", ela teve de pesquisar os trejeitos de meninas da alta sociedade, como a maneira que falam e o que pensam. "Cada novela que eu faço é sempre uma escola", valoriza.
Aos 19 anos, Sthefany Brito está certa de que deseja seguir na profissão. Em sua sexta novela nos últimos sete anos, a atriz só pensa em continuar na telinha. Prova disso é que, antes de Páginas da Vida, ela iria começar a faculdade de Cinema - mas desistiu por causa da novela.
A desistência, porém, tem sua razão. O que a paulistana pretende é se destacar como atriz e deixar os estudos para um outro momento de sua vida, quando estiver mais experiente. "Meu sonho sempre foi esse. Já consegui realizá-lo fazendo novelas. Agora é só me concentrar e seguir em frente", comemora.
Na primeira fase da novela das oito da Globo, Kelly apareceu poucas vezes, quase sempre ao lado da mãe Verônica - interpretada por Silvia Salgado. Trocou também alguns beijos à contragosto com Sérgio, primo "pobretão" vivido por Max Fercondini. Mas, nesta segunda fase da trama, Kelly não perde por esperar.
Contradizendo seus "princípios", a "patricinha" se apaixona por Fred, de Duda Nagle, que vive o filho do jardineiro da mansão de Tide, personagem de Tarcísio Meira. Com isso, a personagem traz à tona o debate sobre o preconceito entre classes sociais. "É uma personagem maravilhosa, que tem caras e bocas e falas engraçadíssimas! Não chega nem perto de mim, mas ela é isso, praticamente uma 'barbie'", define a atriz.
Independentemente das vezes em que apareceu na novela, até agora, Kelly deixou no ar um desprezo por aqueles que não pertenciam ao mesmo nível social que ela. Filha de Eliseu e Verônica - casal abastado vivido por Luciano Chirolli e Silvia Salgado, a jovem de 15 anos foi criada como uma boneca, cheia de mimos. "Ela chega a ser engraçada de tão esnobe e metida que é", aponta, aos risos.
Por conta disso, segue os passos da mãe e vive criticando o primo Sérgio - com quem troca farpas e amassos. "Outro dia me zombaram numa gravação porque disse que nunca tive um caso com um primo. Mas descobri que é bastante comum", espanta-se. O romance com Sérgio, porém, foi apenas um "aperitivo".
O grande dilema de Kelly, na verdade, tem início a partir desta nova fase da trama. Cinco anos mais velha, a bela "rapariga" vai sofrer a dor do amor impossível. Ao se apaixonar por Fred, a moça terá de enfrentar sua família e seus amigos para levar adiante sua paixão. E não bastasse a futura reprovação dos pais, a personagem de Sthefany terá de conflitar também seus próprios valores - já que é inviável para uma "patricinha" namorar um rapaz da "plebe".
"Ela convive em um meio em que ter uma bolsa ou um sapato caro é normal. Por isso, vai sofrer quando descobrir que está gostando de um cara que não é do seu nível social", analisa.
Ao contrário de Kelly, Sthefany garante não fazer o "tipo" de sua personagem. Para ela, gastar "cifras" absurdas em roupas e acessórios não é o mais importante. Mesmo assim, também não nega que, às vezes, tem suas fases de "patricinha". "Tenho várias amigas assim, mas acho maravilhoso que ela não seja parecida comigo", ressalta.
Exatamente por ser diferente, a atriz garante que está adorando interpretar a Kelly. Para viver a "riquinha", ela teve de pesquisar os trejeitos de meninas da alta sociedade, como a maneira que falam e o que pensam. "Cada novela que eu faço é sempre uma escola", valoriza.
Aos 19 anos, Sthefany Brito está certa de que deseja seguir na profissão. Em sua sexta novela nos últimos sete anos, a atriz só pensa em continuar na telinha. Prova disso é que, antes de Páginas da Vida, ela iria começar a faculdade de Cinema - mas desistiu por causa da novela.
A desistência, porém, tem sua razão. O que a paulistana pretende é se destacar como atriz e deixar os estudos para um outro momento de sua vida, quando estiver mais experiente. "Meu sonho sempre foi esse. Já consegui realizá-lo fazendo novelas. Agora é só me concentrar e seguir em frente", comemora.
Fonte:
TV Press
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/280081/visualizar/
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