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Mãe passou por duas internações
Em muitos casos, as gestantes usuárias de drogas não desejam, renunciam o filho logo ao seu nascimento e voltam para as ruas e para o vício. Não foi o que aconteceu com Weslayne de Oliveira, 28 anos, mãe de duas meninas, uma com quatro anos e a outra com um ano e cinco meses. Porém, não foi fácil aceitar de início as duas gestações, reconhecer a dependência química e admitir que precisava de ajuda e tratamento.
“Na primeira gravidez eu cheguei a ficar internada em uma comunidade terapêutica, mas não aguentei a abstinência e usei droga até a hora do parto. Na segunda, quando descobri, já estava internada na comunidade Valor da Vida, que foi a minha salvação. Lá, senti as dores, as contrações e fui levada para o hospital pelo Samu”, lembrou. Ela garante que as filhas nasceram saudáveis.
Weslayne de Oliveira começou usando maconha, passou para a cocaína e, depois, para a pasta-base. “Limpa” há mais de um ano e cinco meses, ela reconhece que teria sido difícil abandonar o vício sem a ajuda da família.
“Comecei a consumir drogas aos 17 anos. Mas perdi o controle da minha vida aos 24. Largava tudo pela droga, a família, a minha vida social, financeira. Roubei muito sono da minha mãe, do meu pai, da minha juventude e a confiança dos amigos. Perdi a credibilidade”, disse. “Minha família nunca me abandonou. Meu pai falava que nunca ia desistir de mim e quando meu primo me perguntou se eu queria ajuda, respondi que sim”, acrescentou.
Nisso, ela já estava grávida de sete meses da segunda filha. “Admitir que é impotente é o primeiro passo. Sozinho ninguém consegue abandonar o vício”, reconheceu.
Hoje, ela garante que vem reconquistando a confiança de todos. “Estou trabalhando, cuido das minhas filhas, já fiz curso de hotelaria e meu relacionamento com a família está 100%”, afirmou a jovem que participa do grupo Narcóticos Anônimos (N.A). (JD)
“Na primeira gravidez eu cheguei a ficar internada em uma comunidade terapêutica, mas não aguentei a abstinência e usei droga até a hora do parto. Na segunda, quando descobri, já estava internada na comunidade Valor da Vida, que foi a minha salvação. Lá, senti as dores, as contrações e fui levada para o hospital pelo Samu”, lembrou. Ela garante que as filhas nasceram saudáveis.
Weslayne de Oliveira começou usando maconha, passou para a cocaína e, depois, para a pasta-base. “Limpa” há mais de um ano e cinco meses, ela reconhece que teria sido difícil abandonar o vício sem a ajuda da família.
“Comecei a consumir drogas aos 17 anos. Mas perdi o controle da minha vida aos 24. Largava tudo pela droga, a família, a minha vida social, financeira. Roubei muito sono da minha mãe, do meu pai, da minha juventude e a confiança dos amigos. Perdi a credibilidade”, disse. “Minha família nunca me abandonou. Meu pai falava que nunca ia desistir de mim e quando meu primo me perguntou se eu queria ajuda, respondi que sim”, acrescentou.
Nisso, ela já estava grávida de sete meses da segunda filha. “Admitir que é impotente é o primeiro passo. Sozinho ninguém consegue abandonar o vício”, reconheceu.
Hoje, ela garante que vem reconquistando a confiança de todos. “Estou trabalhando, cuido das minhas filhas, já fiz curso de hotelaria e meu relacionamento com a família está 100%”, afirmou a jovem que participa do grupo Narcóticos Anônimos (N.A). (JD)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/28035/visualizar/
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