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Transexual demitido pede indenização de US$ 3 milhões
Um cozinheiro norte-americano foi demitido por ser transexual e agora pede indenização de US$ 3 milhões por danos morais a um restaurante cinco estrelas de Nova York.
Um tribunal dos EUA aprovou a ação de Eric Buffong por discriminação contra o restaurante Tarrytown's Castle. O cozinheiro afirmou que antes de seus colegas de trabalho descobrirem que ele havia nascido mulher, era apenas conhecido como um dos melhores cozinheiros do estabelecimento, segundo o jornal New York Daily News.
Contudo, após a revelação, Buffong foi constantemente ironizado e logo depois demitido. "Antes de tudo isso eu era o chefe número um do restaurante. Só porque eu nasci mulher e escolhi ser homem isso é um problema agora?", questiona o cozinheiro de 27 anos.
Buffong, que mora em White Plains, mudou seu primeiro nome há sete anos. Depois que um de seus colegas ficou sabendo que ele era um transexual, os chefes mudaram o nome dele na escala para "Érica", segundo o processo.
Apesar das acusações, um executivo do Equus, rede proprietária do restaurante, negou que o funcionário tenha sido demitido por ser transexual. "Nós somos boas pessoas e não faríamos algo tão inescrupuloso", afirmou o empresário David Haviland.
Um tribunal dos EUA aprovou a ação de Eric Buffong por discriminação contra o restaurante Tarrytown's Castle. O cozinheiro afirmou que antes de seus colegas de trabalho descobrirem que ele havia nascido mulher, era apenas conhecido como um dos melhores cozinheiros do estabelecimento, segundo o jornal New York Daily News.
Contudo, após a revelação, Buffong foi constantemente ironizado e logo depois demitido. "Antes de tudo isso eu era o chefe número um do restaurante. Só porque eu nasci mulher e escolhi ser homem isso é um problema agora?", questiona o cozinheiro de 27 anos.
Buffong, que mora em White Plains, mudou seu primeiro nome há sete anos. Depois que um de seus colegas ficou sabendo que ele era um transexual, os chefes mudaram o nome dele na escala para "Érica", segundo o processo.
Apesar das acusações, um executivo do Equus, rede proprietária do restaurante, negou que o funcionário tenha sido demitido por ser transexual. "Nós somos boas pessoas e não faríamos algo tão inescrupuloso", afirmou o empresário David Haviland.
Fonte:
24Horasnews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/280579/visualizar/
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