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Trem rápido britânico aplica técnicas israelenses contra terror
O pessoal do trem rápido que cobre o trajeto entre Londres e o aeroporto internacional de Heathrow recebeu um curso especial inspirado nas técnicas israelenses para detectar possíveis terroristas por sua linguagem corporal.
Segundo a BAA, empresa que opera o serviço, os resultados são tão satisfatórios que o mesmo treinamento pode ser levado ao pessoal dos sete aeroportos que a empresa controla no Reino Unido, informa o jornal "The Times".
Os empregados do Heathrow Express aprenderam os métodos israelenses, que consistem em observar pequenos movimentos dos lábios, supercílios e nariz de um indivíduo para detectar imigrantes ilegais e ladrões de bagagens.
O curso, de dois dias de duração, foi desenvolvido por Rafi Ron, ex-diretor de segurança do aeroporto Ben Gurion, de Tel Aviv.
Segundo Andrew Sharp, diretor da Organização Internacional de Transportes Ferroviários, alguém sua muito ou aperta o punho, os funcionários tentam conversar informalmente com o suspeito. Se continuarem desconfiando dele, podem chamar os seguranças.
Sharp considera as técnicas menos polêmicas que o registro dos passageiros por raça ou vestuário.
O mesmo jornal afirma que antes do fim deste mês o Governo britânico pretende suspender parcialmente as restrições impostas às bagagens que os passageiros podem levar a bordo dos aviões nos aeroportos do Reino Unido. Mas os líquidos continuarão proibidos.
Um funcionário do Ministério de Transportes declarou ao "The Times" que diminuiu o risco imediato de atentado terrorista e o pessoal dos aeroportos aprendeu a controlar melhor a bagagem de mão.
As companhias aéreas estão perdendo milhares de passageiros em viagem de negócios, que se negam a voar sem levar suas pequenas valises a bordo.
A Ryanair, uma companhia de vôos baratos, ameaça processar o Governo britânico para recuperar os 3 milhões de euros que afirma ter perdido por culpa dos cancelamentos e atrasos de vôos desde 10 de agosto, quando foi revelado um suposto complô terrorista para explodir aviões em vôo entre a Grã-Bretanha e os Estados Unidos.
Segundo a BAA, empresa que opera o serviço, os resultados são tão satisfatórios que o mesmo treinamento pode ser levado ao pessoal dos sete aeroportos que a empresa controla no Reino Unido, informa o jornal "The Times".
Os empregados do Heathrow Express aprenderam os métodos israelenses, que consistem em observar pequenos movimentos dos lábios, supercílios e nariz de um indivíduo para detectar imigrantes ilegais e ladrões de bagagens.
O curso, de dois dias de duração, foi desenvolvido por Rafi Ron, ex-diretor de segurança do aeroporto Ben Gurion, de Tel Aviv.
Segundo Andrew Sharp, diretor da Organização Internacional de Transportes Ferroviários, alguém sua muito ou aperta o punho, os funcionários tentam conversar informalmente com o suspeito. Se continuarem desconfiando dele, podem chamar os seguranças.
Sharp considera as técnicas menos polêmicas que o registro dos passageiros por raça ou vestuário.
O mesmo jornal afirma que antes do fim deste mês o Governo britânico pretende suspender parcialmente as restrições impostas às bagagens que os passageiros podem levar a bordo dos aviões nos aeroportos do Reino Unido. Mas os líquidos continuarão proibidos.
Um funcionário do Ministério de Transportes declarou ao "The Times" que diminuiu o risco imediato de atentado terrorista e o pessoal dos aeroportos aprendeu a controlar melhor a bagagem de mão.
As companhias aéreas estão perdendo milhares de passageiros em viagem de negócios, que se negam a voar sem levar suas pequenas valises a bordo.
A Ryanair, uma companhia de vôos baratos, ameaça processar o Governo britânico para recuperar os 3 milhões de euros que afirma ter perdido por culpa dos cancelamentos e atrasos de vôos desde 10 de agosto, quando foi revelado um suposto complô terrorista para explodir aviões em vôo entre a Grã-Bretanha e os Estados Unidos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/280588/visualizar/
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