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França vai comandar Finul pelo menos até fevereiro de 2007
A França comandará a Força Interina da ONU para o Líbano (Finul) pelo menos até fevereiro de 2007, quando a organização internacional vai decidir "quem assumirá o trabalho", afirmou hoje o ministro de Relações Exteriores da França, Philippe Douste-Blazy.
"Teremos o comando até o mês de fevereiro de 2007. Depois, as Nações Unidas vão decidir quem continua o trabalho", afirmou o chefe da diplomacia francesa à rádio RTL.
Paris enviará mais 1.600 soldados à região para contribuir com o reforço da Finul ordenado pela resolução 1701 da ONU, segundo o presidente francês, Jacques Chirac.
Douste-Blazy negou que tenha havido uma disputa com a Itália para exercer o comando da força e garantiu que os dois países "trabalham lado a lado" desde o início da crise.
Horas antes da reunião dos chefes da diplomacia dos países da União Européia com o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, o ministro francês pediu a seus colegas que anunciem o número de soldados que estão dispostos a enviar.
"Nós teremos 2 mil, é um esforço significativo. Espero agora que nossos parceiros europeus digam quantos vão levar", disse Douste-Blazy.
"Teremos o comando até o mês de fevereiro de 2007. Depois, as Nações Unidas vão decidir quem continua o trabalho", afirmou o chefe da diplomacia francesa à rádio RTL.
Paris enviará mais 1.600 soldados à região para contribuir com o reforço da Finul ordenado pela resolução 1701 da ONU, segundo o presidente francês, Jacques Chirac.
Douste-Blazy negou que tenha havido uma disputa com a Itália para exercer o comando da força e garantiu que os dois países "trabalham lado a lado" desde o início da crise.
Horas antes da reunião dos chefes da diplomacia dos países da União Européia com o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, o ministro francês pediu a seus colegas que anunciem o número de soldados que estão dispostos a enviar.
"Nós teremos 2 mil, é um esforço significativo. Espero agora que nossos parceiros europeus digam quantos vão levar", disse Douste-Blazy.
Fonte:
EFE
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