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Bovespa inverte e sobe apesar de volatilidade em NY; dólar mantém elevação
Depois de cinco dias seguidos de baixa, os investidores começam a sair em busca de ações que estão com o preço atraente, mas a recuperação da Bolsa pode não ser firme --analistas prevêem que ela continue caminhando sem tendência definida nos próximos dias.
A Bolsa de Nova York, que já havia atingido o patamar máximo de 11.334,72 pontos, ficava estável aos 11.297,26 pontos, e a Nasdaq (que reúne ações de empresas de tecnologia) tinha elevação de 0,05%, aos 2.135,77 pontos. Os preços do petróleo passavam a subir 0,76%, para US$ 72,30.
Ontem, indicadores sobre o mercado imobiliário que sinalizavam o desaquecimento da economia dos EUA deixaram os investidores nervosos. Números a respeito do mesmo setor divulgados hoje reforçaram os temores: as vendas de casas novas tiveram queda de 4,3% em julho, atingindo a taxa anualizada de 1,072 milhão de unidades.
Além da preocupação crônica com o rumo da economia dos Estados Unidos --há perigo de desaceleração? A inflação está subindo? E os juros, voltarão a ser elevados?--, também o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro está no centro das atenções. Segundo o boletim Focus, elaborado semanalmente pelo Banco Central e divulgado na segunda-feira, o mercado reduziu para 3,53% sua expectativa de avanço da economia do país neste ano.
Assim, os investidores estrangeiros continuam indo embora, e, sem os recursos, o mercado acionário fica fraco e os investidores locais também não se animam.
O dólar comercial subia 0,09%, vendido a R$ 2,154, enquanto o risco Brasil tinha alta de 1,8%, aos 226 pontos. No curto prazo, segundo operadores, as cotações devem oscilar entre R$ 2,13 e R$ 2,18.
Paralelo e turismo
O dólar paralelo ficava estável a R$ 2,35 e o turismo subia 0,44%, a R$ 2,25.
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