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Polícia interroga presidente de Israel pelo segundo dia
JERUSALÉM - Oficiais da Polícia Nacional continuam nesta quarta-feira o interrogatório do presidente de Israel, Moshé Katsav, acusado de assédio sexual contra duas funcionárias de sua residência oficial e de favorecimentos na concessão de indultos.
O interrogatório começou na quarta-feira na residência presidencial, em Jerusalém, e se estendeu por sete horas, informou a Polícia.
Katsav disse aos investigadores que foi vítima de uma tentativa de extorsão por parte de uma das queixosas, identificada como "A", depois de se negar a estender o seu contrato.
O jornal "Yedioth Ahronoth" informou esta semana, antes do começo do interrogatório, que "A", além de um emprego, exigiu US$ 50 mil, aparentemente para não revelar que tinham mantido relações íntimas.
Segundo o jornal "Maariv", Katsav negou ter mantido relações sexuais com "A" e garantiu que só teve com ela "relações profissionais".
Um dos advogados do presidente, Zion Amir, declarou aos jornalistas que Katsav, no cargo desde 2000, "jamais cometeu um delito e não assediou sexualmente ninguém".
O interrogatório começou na quarta-feira na residência presidencial, em Jerusalém, e se estendeu por sete horas, informou a Polícia.
Katsav disse aos investigadores que foi vítima de uma tentativa de extorsão por parte de uma das queixosas, identificada como "A", depois de se negar a estender o seu contrato.
O jornal "Yedioth Ahronoth" informou esta semana, antes do começo do interrogatório, que "A", além de um emprego, exigiu US$ 50 mil, aparentemente para não revelar que tinham mantido relações íntimas.
Segundo o jornal "Maariv", Katsav negou ter mantido relações sexuais com "A" e garantiu que só teve com ela "relações profissionais".
Um dos advogados do presidente, Zion Amir, declarou aos jornalistas que Katsav, no cargo desde 2000, "jamais cometeu um delito e não assediou sexualmente ninguém".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/280874/visualizar/
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