Repórter News - reporternews.com.br
Siniora diz que Exército libanês vai cuidar do Hisbolá
O primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora, afirmou que "o Exército libanês é que vai tratar do Hisbolá e de suas armas", numa entrevista publicada hoje pelo jornal italiano "La Repubblica".
"Não cabe aos soldados internacionais fazer isto", disse Siniora, ao ser perguntado se o Exército libanês desarmaria a milícia.
O primeiro-ministro libanês lembrou que o Hisbolá é um partido político representado no Governo e que aceitou o plano de sete pontos apresentado às Nações Unidas, que "estabelece claramente a autoridade do Executivo".
O comando da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Finul), que agora está nas mãos da França, e pode passar para a Itália.
Siniora ressaltou que a decisão sobre o assunto não é sua. Mas reconheceu que "gostaria de ver um compromisso maior dos franceses, que sempre será bem-vindo".
Sobre a evolução da crise, o primeiro-ministro libanês opinou que "Israel entendeu com a guerra que a violência e as armas não são o caminho para garantir sua segurança".
"No Oriente Médio, o único caminho para a paz é o diálogo, devemos conversar. Mas quando os ministros de Israel fazem declarações belicosas, talvez só para acalmar uma opinião pública que se sente derrotada, não ajudam a construir o diálogo", acusou.
"Não cabe aos soldados internacionais fazer isto", disse Siniora, ao ser perguntado se o Exército libanês desarmaria a milícia.
O primeiro-ministro libanês lembrou que o Hisbolá é um partido político representado no Governo e que aceitou o plano de sete pontos apresentado às Nações Unidas, que "estabelece claramente a autoridade do Executivo".
O comando da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Finul), que agora está nas mãos da França, e pode passar para a Itália.
Siniora ressaltou que a decisão sobre o assunto não é sua. Mas reconheceu que "gostaria de ver um compromisso maior dos franceses, que sempre será bem-vindo".
Sobre a evolução da crise, o primeiro-ministro libanês opinou que "Israel entendeu com a guerra que a violência e as armas não são o caminho para garantir sua segurança".
"No Oriente Médio, o único caminho para a paz é o diálogo, devemos conversar. Mas quando os ministros de Israel fazem declarações belicosas, talvez só para acalmar uma opinião pública que se sente derrotada, não ajudam a construir o diálogo", acusou.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/280887/visualizar/
Comentários