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Vice-presidente boliviano vem ao Brasil para negociar gás natural
O vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, embarcou rumo ao Brasil para se reunir nesta quinta-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e restabelecer as negociações sobre o preço do gás natural boliviano.
García lidera uma missão designada pelo presidente Evo Morales. Seu objetivo é desbloquear as conversas bilaterais, diante da negativa do governo brasileiro em aceitar um ajuste de preços para o gás natural que importa da Bolívia.
O vice-presidente confirmou o motivo de sua viagem em entrevista coletiva no aeroporto de Santa Cruz, onde fez uma escala antes de partir para Brasília. La Paz quer aumentar de US$ 4 para US$ 7,50 ou US$ 8 o preço por milhão de unidades térmicas britânicas (BTU) de gás natural.
García deve conversar nesta quinta-feira com o assessor para assuntos internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, e depois com o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau. Depois será recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo chanceler Celso Amorim.
Na quarta-feira, o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, que participara da reunião desta quinta-feira, em Brasília, entre o presidente Luiz Inácio Lula da silva e Álvaro García Linera.
O ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia, Andrés Soliz, ratificado no cargo pelo presidente Evo Morales apesar de uma moção de censura do Senado, insiste numa negociação política do preço do Gás.
Soliz voltou a dizer que o gás boliviano ganha em qualidade dos combustíveis poluentes usados na área industrial de São Paulo, a um preço igual ao pedido pela Bolívia. A nacionalização dos hidrocarbonetos, decretada por Morales dia 1º de maio, e a ocupação militar das refinarias da Petrobras na Bolívia provocaram um mal-estar entre os dois países.
Desde 29 de junho, Petrobrás e a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) realizaram quatro reuniões para discutir o assunto, mas não chegaram a um acordo. No dia 11 de agosto, as duas estatais decidiram estender as negociações por mais 60 dias.
García lidera uma missão designada pelo presidente Evo Morales. Seu objetivo é desbloquear as conversas bilaterais, diante da negativa do governo brasileiro em aceitar um ajuste de preços para o gás natural que importa da Bolívia.
O vice-presidente confirmou o motivo de sua viagem em entrevista coletiva no aeroporto de Santa Cruz, onde fez uma escala antes de partir para Brasília. La Paz quer aumentar de US$ 4 para US$ 7,50 ou US$ 8 o preço por milhão de unidades térmicas britânicas (BTU) de gás natural.
García deve conversar nesta quinta-feira com o assessor para assuntos internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, e depois com o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau. Depois será recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo chanceler Celso Amorim.
Na quarta-feira, o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, que participara da reunião desta quinta-feira, em Brasília, entre o presidente Luiz Inácio Lula da silva e Álvaro García Linera.
O ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia, Andrés Soliz, ratificado no cargo pelo presidente Evo Morales apesar de uma moção de censura do Senado, insiste numa negociação política do preço do Gás.
Soliz voltou a dizer que o gás boliviano ganha em qualidade dos combustíveis poluentes usados na área industrial de São Paulo, a um preço igual ao pedido pela Bolívia. A nacionalização dos hidrocarbonetos, decretada por Morales dia 1º de maio, e a ocupação militar das refinarias da Petrobras na Bolívia provocaram um mal-estar entre os dois países.
Desde 29 de junho, Petrobrás e a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) realizaram quatro reuniões para discutir o assunto, mas não chegaram a um acordo. No dia 11 de agosto, as duas estatais decidiram estender as negociações por mais 60 dias.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/280897/visualizar/
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