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Lucros são motivo de orgulho, diz Lula em jantar com industriais
Um dia depois da divulgação de levantamento apontando que os lucros do setor não financeiro quase triplicaram ao longo do atual governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontrou-se com 27 grandes empresários da indústria (e também banqueiros), alguns deles críticos do governo e outros politicamente próximos ao candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.
"As condições para o país crescer nunca foram tão boas, o que é motivo de orgulho para mim, que sou presidente, e para os empresários, que estão ganhando dinheiro e transformando esse dinheiro em geração de emprego e de renda", disse Lula a jornalistas ao chegar para o encontro na casa do ministro do Desenvolvimento, Luiz Furlan.
O levantamento da consultoria Econométrica mostrou que 180 empresas não-financeiras de capital aberto acumularam lucros de 213,9 bilhões de reais em três anos e meio de governo Lula, contra 71,5 bilhões de reais no segundo governo Fernando Henrique.
Entre os convidados de Furlan e Lula estavam o ex-presidente da Fiesp Horácio Lafer Piva (Klabin), e o ex-presidente do BNDES no governo Fernando Henrique, Eleazar de Carvalho Filho (BHP), além de Carlos Ermírio de Morais (Votorantim), Jorge Gerdau Johanpeter (Gerdau) e Joseph Safra (Banco Safra).
"Nosso objetivo nesse jantar é estabelecer um diálogo sobre os desafios e possibilidades da economia brasileira na busca do crescimento sustentável", acrescentou o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Queremos deixar o Brasil crescendo e em condições de crescer mais nos próximos anos independente de quem fará o próximo governo", acrescentou.
Nenhum dos empresários quis dar declarações aos jornalistas na chegada. "Não seria elegante", desculpou-se Piva. Ao chegar, Lula brindou os fotógrafos, carregando no colo uma réplica de tatu de madeira que estava na soleira da casa.
"Vou denunciar o Furlan ao Ibama", brincou o presidente. Furlan disse que sugeriu a Lula fazer jantares informais com grandes empresários, "para ouvir o que eles têm a dizer sobre as futuras ações do governo". O ministro negou que o encontro tivesse qualquer ligação com a campanha eleitoral.
Lula jantou há dez dias com empresários da construção civil e disse que pretende ter pelo menos mais dois encontros desse tipo. Na casa de Furlan, os setores mais representados eram os de mineração, siderurgia, automotivo e de papel e celulose.
"As condições para o país crescer nunca foram tão boas, o que é motivo de orgulho para mim, que sou presidente, e para os empresários, que estão ganhando dinheiro e transformando esse dinheiro em geração de emprego e de renda", disse Lula a jornalistas ao chegar para o encontro na casa do ministro do Desenvolvimento, Luiz Furlan.
O levantamento da consultoria Econométrica mostrou que 180 empresas não-financeiras de capital aberto acumularam lucros de 213,9 bilhões de reais em três anos e meio de governo Lula, contra 71,5 bilhões de reais no segundo governo Fernando Henrique.
Entre os convidados de Furlan e Lula estavam o ex-presidente da Fiesp Horácio Lafer Piva (Klabin), e o ex-presidente do BNDES no governo Fernando Henrique, Eleazar de Carvalho Filho (BHP), além de Carlos Ermírio de Morais (Votorantim), Jorge Gerdau Johanpeter (Gerdau) e Joseph Safra (Banco Safra).
"Nosso objetivo nesse jantar é estabelecer um diálogo sobre os desafios e possibilidades da economia brasileira na busca do crescimento sustentável", acrescentou o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Queremos deixar o Brasil crescendo e em condições de crescer mais nos próximos anos independente de quem fará o próximo governo", acrescentou.
Nenhum dos empresários quis dar declarações aos jornalistas na chegada. "Não seria elegante", desculpou-se Piva. Ao chegar, Lula brindou os fotógrafos, carregando no colo uma réplica de tatu de madeira que estava na soleira da casa.
"Vou denunciar o Furlan ao Ibama", brincou o presidente. Furlan disse que sugeriu a Lula fazer jantares informais com grandes empresários, "para ouvir o que eles têm a dizer sobre as futuras ações do governo". O ministro negou que o encontro tivesse qualquer ligação com a campanha eleitoral.
Lula jantou há dez dias com empresários da construção civil e disse que pretende ter pelo menos mais dois encontros desse tipo. Na casa de Furlan, os setores mais representados eram os de mineração, siderurgia, automotivo e de papel e celulose.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/280908/visualizar/
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