Prazo para destruição de soqueira se encerra dia 15 de setembro
A destruição dos restos culturais (soqueiras) é obrigatória por lei federal e regulamentada por portarias estaduais. O principal objetivo desta prática é a eliminação de pragas e doenças. Com a destruição das soqueiras da cultura do algodão, as pragas e agentes de doenças não têm alimento nem abrigo na entressafra.
Graças ao esforço do Indea, Proalmat e Fundo de Apoio à Cultura do Algodão (Facual), nenhum produtor perdeu em 2005 o benefício previsto em lei para quem cuida da sua propriedade. Ano passado, inicialmente, apenas três propriedades – totalizando 676 hectares – foram interditadas pelo Indea e liberadas em seguida pelo órgão, após cumprir determinações previstas na legislação. Segundo o responsável técnico do Proalmat, Hermes Paiva Serra, da Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder), os cotonicultores de Mato Grosso são competentes e profissionais na área de sanidade vegetal para cuidar de suas propriedades. “Eles estão conscientes da legislação e estão cumprindo a rigor o que determina a lei”, afirmou Hermes.
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