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Ministra grega pede aplicação da resolução 1701 no Líbano
A ministra, que também se encontrou com o primeiro-ministro do Líbano, Fouad Siniora, e com o presidente do Parlamento do país, Nabih Berri, acrescentou que a mensagem de Atenas é de apoio "ao Governo e ao povo libanês" e destacou a necessidade de "encontrar soluções políticas para os problemas do Oriente Médio".
Além disso, afirmou que a Grécia contribuirá com a nova força da ONU com navios, helicópteros e equipes submarinas.
Já o ministro libanês afirmou que seu país aceitou a resolução 1701, mas que Israel é que deve cumpri-la ao pé da letra.
"Discutimos a situação do Líbano e confirmamos a necessidade de interromper o bloqueio, acabar com as operações israelenses que ainda estão em andamento e as violações aéreas e terrestres", declarou Salloukh.
Bakoyani visitou os bairros do sul de Beirute, os mais atingidos pelos bombardeios israelenses, após o qual condenou "os massacres" e qualificou a situação na região de "catastrófica".
A responsável pela diplomacia de Atenas viajou logo depois para Amã, onde se reunirá com o ministro de Assuntos Exteriores da Jordânia, Abdelelah Khatib, e com o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, para discutir os últimos eventos nos territórios palestinos.
A ministra grega visitou em sua viagem regional o Chipre e o Líbano, e na próxima quinta chegará a Israel.
A Grécia, membro não-permanente do Conselho de Segurança, expressou sua disposição de contribuir à força Interina das Nações Unidas para o Líbano (Finul), que deve aumentar seus efetivos até os 15.000 soldados para garantir o cumprimento do cessar-fogo.
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