Julgamento de acusado de matar estudante entra no terceiro dia
Flávia foi morta por asfixia no lixão perto da comunidade do Ararão, em Tangará da Serra. O corpo dela foi encontrado três dias depois em um terreno baldio, atrás da Escola Treze de Maio. Os três acusados de estuprar e matar a jovem, que tinha 19 anos, chegaram a ser apresentados ao júri, mas depois de um pedido dos advogados de defesa, o juiz Marco Antônio Canavarros determinou que o julgamento fosse feito separadamente. Os primos Alessandro Alves Viana e José Henrique Alves foram retirados do plenário e serão julgados em outra data.
Durante o depoimento, Ademir disse que, na noite do crime, tinha saído de casa, encontrado amigos e passado boa parte da noite com a namorada. Ele afirmou também que nunca saiu com os outros acusados. Os fatos serão confrontados por meio dos depoimentos das testemunhas de defesa e acusação.
O promotor Vinícius Gahyva Martins causou portesto, por parte da defesa, ao mostrar uma arma que havia sido apreendida com Ademir quando ele foi detido pela polícia, em Jauru, poucos dias depois do homicídio. O advogado alegou que a apresentação do revólver não teria relevância para o caso, uma vez que não foi utilizada para cometer o crime.
Alessandro Alves Viana e José Henrique Alves Viana serão julgados no dia 13 de setembro, a partir das 8h, na Câmara Municipal.
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