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Índice de cheques sem fundos aumenta 156,72% no Estado
Mato Grosso ficou em segundo lugar no ranking de cheques devolvidos, entre as 19 unidades da federação pesquisadas pela Telecheque no mês de julho. Com índice de 3,44% na emissão de cheques sem fundos, o Estado registrou um aumento de 52,89% na inadimplência em relação ao mês anterior, de 2,25%. Se comparado ao mesmo período em 2005 a variação foi de 156,72%.
Os índices mato-grossenses de cheques sem fundos contrariam a tendência brasileira. A média nacional de inadimplência do mês de julho foi 1,14% menor se comparada com o mês anterior. A redução foi uma característica também em 9 Estados. Esses dados revelam que os brasileiros estão apreendendo a trabalhar com o crédito, acredita o vice-presidente da Telecheque, José Antônio Praxedes.
Já na variação anual nacional houve aumento nas devoluções de cheques. Os índices apontam alta de inadimplência de 15,04% entre julho de 2005 e julho de 2006. O diferencial ficou com apenas quatro Estados - Alagoas (-10,14%), Bahia (-13,43%), Pará (-21,66%) e Rio de Janeiro (-12,77%) - que conseguiram reverter o número de cheques devolvidos, registrando baixa na inadimplência.
Mesmo com índices elevados em Mato Grosso, o presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio), Pedro Nadaf, reafirma a perspectiva emitida no mês passado, quando estimou a queda estadual na emissão de cheques sem fundos para o segundo semestre. Conforme ele, os número são um reflexo da crise no agronegócio que está em período de reação. A previsão é de que ocorra a redução na devolução de cheques baseado na recuperação da safra agrícola.
A avaliação da Telecheque aponta índices altos em regiões com conjuntura econômica diferenciada. "A região Centro-Oeste tem passado por um período delicado com a crise agropecuária e a queda do dólar que afetou as exportações de grãos e demais produtos", diz o vice-presidente da empresa.
Apesar da realidade específica dos mato-grossenses existem outras regiões no país onde os índices de cheques sem fundos registram aumento.
O estudo revela crescimento de cheques devolvidos em 15 Estados brasileiros. Em muitos casos, a inadimplência pode estar relacionada à falta de preparo do consumidor para o uso do crédito, o que acaba por gerar o endividamento.
Os índices mato-grossenses de cheques sem fundos contrariam a tendência brasileira. A média nacional de inadimplência do mês de julho foi 1,14% menor se comparada com o mês anterior. A redução foi uma característica também em 9 Estados. Esses dados revelam que os brasileiros estão apreendendo a trabalhar com o crédito, acredita o vice-presidente da Telecheque, José Antônio Praxedes.
Já na variação anual nacional houve aumento nas devoluções de cheques. Os índices apontam alta de inadimplência de 15,04% entre julho de 2005 e julho de 2006. O diferencial ficou com apenas quatro Estados - Alagoas (-10,14%), Bahia (-13,43%), Pará (-21,66%) e Rio de Janeiro (-12,77%) - que conseguiram reverter o número de cheques devolvidos, registrando baixa na inadimplência.
Mesmo com índices elevados em Mato Grosso, o presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio), Pedro Nadaf, reafirma a perspectiva emitida no mês passado, quando estimou a queda estadual na emissão de cheques sem fundos para o segundo semestre. Conforme ele, os número são um reflexo da crise no agronegócio que está em período de reação. A previsão é de que ocorra a redução na devolução de cheques baseado na recuperação da safra agrícola.
A avaliação da Telecheque aponta índices altos em regiões com conjuntura econômica diferenciada. "A região Centro-Oeste tem passado por um período delicado com a crise agropecuária e a queda do dólar que afetou as exportações de grãos e demais produtos", diz o vice-presidente da empresa.
Apesar da realidade específica dos mato-grossenses existem outras regiões no país onde os índices de cheques sem fundos registram aumento.
O estudo revela crescimento de cheques devolvidos em 15 Estados brasileiros. Em muitos casos, a inadimplência pode estar relacionada à falta de preparo do consumidor para o uso do crédito, o que acaba por gerar o endividamento.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/281260/visualizar/
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