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APAE de Nova Mutum comemora Semana do Excepcional
A APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Nova Mutum está com a agenda lotada até segunda-feira da próxima semana. Trata-se da Semana do Excepcional, que é desenvolvida em todo Brasil entre os dias 21 e 28 de agosto. Neste ano o tema é “Acessibilidade: um caminho para inclusão”, assunto este que é motivo de alegria para a entidade local, que desenvolve uma série de atividades que preparam os alunos para integração com o ambiente externo.
Hoje, a APAE (Escola Especial Sonho e Esperança) atende 39 alunos. Esse trabalho é coordenado por uma equipe de 14 pessoas e segue critérios que levam em consideração o grau de necessidade de cada aluno. Segundo a presidente da entidade Elenice Daré da Silva, o objetivo é justamente dar condições para que a acessibilidade exista de fato. “A pessoa especial precisa ser estimulada para a convivência em sociedade. É um processo lento, mas que apresenta resultados”, disse.
Com esse objetivo a Escola Especial implantou uma turma de educação de jovens e adultos – EJA, funcionando em tempo integral. Nela os alunos participam de oficinas, fazem artesanato, tem aulas de música, computação, hidroginástica, fonoaudióloga, fisioterapia e alfabetização. Além disso, outro segmento trabalhado chama-se “Atividades para Vida Diária”, onde são ensinadas rotinas relacionadas à higiene e comportamento, que fazem à diferença para quem busca a sua independência enquanto deficiente físico.
A APAE trabalha ainda duas turmas de ensino fundamental, com alunos de 5 a 12 anos, que se equipara a pré-escola. Outro grupo, com grau de deficiência mais avançado, chama-se “Turma de Estimulação Precoce”. É onde se requer um cuidado maior no que diz respeito à fisioterapia e onde há o acompanhamento constante de duas pessoas preparadas. Elenice destaca que a entidade dispõe hoje de uma estrutura que possibilita oferecer esse atendimento e também com a ajuda fundamental de voluntários.
Mas, ao se falar em acessibilidade, a presidente da APAE vai mais além. “Em contrapartida ao trabalho que é desenvolvido, é necessário que o ambiente externo esteja preparado para receber essas pessoas”, disse. Segundo ela, é necessário que se ofereçam espaços e equipamentos urbanos que facilitam a circulação. “Acessibilidade significa ainda possibilitar a inserção do deficiente no mercado de trabalho, aproveitando suas potencialidades e respeitando limitações. Sabemos que essas mudanças são lentas e são assuntos que não podem ficar esquecidos”, concluiu.
Confira a programação da Semana do Excepcional de Nova Mutum:
Segunda e terça-feira – Socialização com escolas e programas sociais
Quarta-feira – Visita de autoridades locais a sede da APAE
Quinta-feira – Palestra para pais e alunos sobre Educação Sexual
Sexta-feira – Tarde de pizza no restaurante D’Itália
Sábado – Gincana Esportiva em Lucas do Rio Verde
Domingo – Missa às 8h na Igreja Matriz; almoço beneficente na Associação Recreativa com apresentações artísticas.
Segunda – Tarde de sorvete na Danilo Sorvetes com encerramento das atividades da semana.
Hoje, a APAE (Escola Especial Sonho e Esperança) atende 39 alunos. Esse trabalho é coordenado por uma equipe de 14 pessoas e segue critérios que levam em consideração o grau de necessidade de cada aluno. Segundo a presidente da entidade Elenice Daré da Silva, o objetivo é justamente dar condições para que a acessibilidade exista de fato. “A pessoa especial precisa ser estimulada para a convivência em sociedade. É um processo lento, mas que apresenta resultados”, disse.
Com esse objetivo a Escola Especial implantou uma turma de educação de jovens e adultos – EJA, funcionando em tempo integral. Nela os alunos participam de oficinas, fazem artesanato, tem aulas de música, computação, hidroginástica, fonoaudióloga, fisioterapia e alfabetização. Além disso, outro segmento trabalhado chama-se “Atividades para Vida Diária”, onde são ensinadas rotinas relacionadas à higiene e comportamento, que fazem à diferença para quem busca a sua independência enquanto deficiente físico.
A APAE trabalha ainda duas turmas de ensino fundamental, com alunos de 5 a 12 anos, que se equipara a pré-escola. Outro grupo, com grau de deficiência mais avançado, chama-se “Turma de Estimulação Precoce”. É onde se requer um cuidado maior no que diz respeito à fisioterapia e onde há o acompanhamento constante de duas pessoas preparadas. Elenice destaca que a entidade dispõe hoje de uma estrutura que possibilita oferecer esse atendimento e também com a ajuda fundamental de voluntários.
Mas, ao se falar em acessibilidade, a presidente da APAE vai mais além. “Em contrapartida ao trabalho que é desenvolvido, é necessário que o ambiente externo esteja preparado para receber essas pessoas”, disse. Segundo ela, é necessário que se ofereçam espaços e equipamentos urbanos que facilitam a circulação. “Acessibilidade significa ainda possibilitar a inserção do deficiente no mercado de trabalho, aproveitando suas potencialidades e respeitando limitações. Sabemos que essas mudanças são lentas e são assuntos que não podem ficar esquecidos”, concluiu.
Confira a programação da Semana do Excepcional de Nova Mutum:
Segunda e terça-feira – Socialização com escolas e programas sociais
Quarta-feira – Visita de autoridades locais a sede da APAE
Quinta-feira – Palestra para pais e alunos sobre Educação Sexual
Sexta-feira – Tarde de pizza no restaurante D’Itália
Sábado – Gincana Esportiva em Lucas do Rio Verde
Domingo – Missa às 8h na Igreja Matriz; almoço beneficente na Associação Recreativa com apresentações artísticas.
Segunda – Tarde de sorvete na Danilo Sorvetes com encerramento das atividades da semana.
Fonte:
Assessoria de Imprensa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/281317/visualizar/
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