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Cidades/Geral
Sábado - 16 de Fevereiro de 2013 às 07:09
Por: Bianca C. Zancanaro

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O prefeito de Lucas do Rio Verde Otaviano Pivetta, que também é presidente do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Alto do Teles Pires (Cidesa) propôs que o prédio que abrigava a Escola Agrícola, na comunidade de Itambiquara, seja transformado em centro de recuperação para menores. A sugestão foi apresentada, hoje, durante a segunda reunião com representantes de órgãos e entidades ligados a segurança pública.

De acordo com a assessoria, a ideia do prefeito é construir dois centros, um para tratamento de menores dependentes químicos e outro para tratamento e cumprimento de medidas socioeducativas. Os locais seriam construídos em parceria com os 13 municípios integrantes do Cidesa. "Essa proposta será levada para a próxima reunião do consórcio no dia 21 de fevereiro e creio que será aprovada, já que atende uma necessidade comum dessa região: a falta de investimentos nesse setor por parte do governo do Estado", disse.

Para tratar dos trâmites de construção, implantação e legalidade das duas unidades o prefeito e representantes municipais das Varas Criminal e da Infância e Juventude se reunirão com o coordenador da Procuradoria Especializada da Infância e Adolecente, Paulo Prado e equipe da Secretaria de Justiça. Também ficou definido na reunião a criação de dois grupos de trabalho. O primeiro irá elaborar o Plano Municipal de Aplicação de Medidas Socioeducativas, com base no plano nacional. O segundo, após se interar do plano de medidas socioeducativas, deverá elaborar um projeto que contemple o tratamento dos menores dependentes químicos.

Foram apresentadas ainda as demandas solicitadas na reunião anterior. Sobre a iluminação das praças foi feito um levantamento e os reparos devem ser finalizados até o dia 22. No que diz respeito à instalação de novas câmeras de vigilância, foi enviado um ofício solicitando a utilização do valor restante do convênio com o Ministério da Justiça (R$ 70 mil) para a execução da obra. O custo previsto para monitorar todas as praças ficará em torno de R$ 90 mil. A diferença será paga pela prefeitura.






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