Lesão de Reasco preocupa o São Paulo
"Não é grave, mas precisamos tomar cuidado, não pode virar uma fratura de estresse", alertou Marco Aurélio Cunha, médico e superintendente de futebol.
O São Paulo já sofreu muito com esse tipo de lesão. O volante Alexandre, em 1998, teve fratura de estresse e ficou mais de um ano sem atuar. Jamais se recuperou totalmente e o rendimento caiu.
O tratamento inicial de Reasco, que na quinta-feira não treinou com os reservas, é apenas deixá-lo em repouso e tirar a carga dos jogos. Por isso, ele nem deve viajar para Belo Horizonte, onde a equipe enfrenta o Cruzeiro no domingo.
O equatoriano seria a principal opção de Muricy Ramalho caso o treinador quisesse alterar o esquema tático da equipe para o 4-4-2. Sem ele, Souza e Ilsinho continuarão sendo utilizados na ala-direita, provavelmente, no 3-5-2, já que eles são ofensivos.
Nesta sexta, o técnico Muricy Ramalho deve confirmar, ou ao menos dar indícios, se levará os titulares para o duelo do próximo domingo. A equipe segue líder do Campeonato Brasileiro, mesmo com uma partida a menos, com 33 pontos ganhos.
Comentários