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Sanguessugas: servidor do Rio liderava vendas
As investigações da Polícia Federal e a CPI dos Sanguessugas mostram que o funcionário do Ministério da Saúde Nylton José Simões Filho liderava as vendas de ambulâncias e ônibus de inclusão digital no Rio de Janeiro.
Simões criou duas ONGs e montou um esquema próprio para concorrer com a Planam nas negociações com as emendas da bancada fluminense. Sempre mantendo o emprego no ministério.
Para o presidente da CPI, Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), boa parte do envolvimento ostensivo da bancada do Rio no escândalo "é resultado do trabalho de Simões".
As duas ONGs criadas por ele - Instituto Brasileiro de Cultura e Educação (Ibrae) e Instituto Pró-Rio - receberam mais de R$ 6 milhões de emendas de deputados do Rio. Em 2005, o Ibrae, que oficialmente está sediado em Rio Bonito, mas funciona em uma pequena sala no Centro do Rio, teria recebido R$ 5,8 milhões. Para 2006, estavam previstos R$ 15 milhões.
Simões criou duas ONGs e montou um esquema próprio para concorrer com a Planam nas negociações com as emendas da bancada fluminense. Sempre mantendo o emprego no ministério.
Para o presidente da CPI, Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), boa parte do envolvimento ostensivo da bancada do Rio no escândalo "é resultado do trabalho de Simões".
As duas ONGs criadas por ele - Instituto Brasileiro de Cultura e Educação (Ibrae) e Instituto Pró-Rio - receberam mais de R$ 6 milhões de emendas de deputados do Rio. Em 2005, o Ibrae, que oficialmente está sediado em Rio Bonito, mas funciona em uma pequena sala no Centro do Rio, teria recebido R$ 5,8 milhões. Para 2006, estavam previstos R$ 15 milhões.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/282086/visualizar/
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