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Seqüestradores exigem presença de TV em negociação
Os seqüestradores do empresário José Fortes Reina, 57 anos, libertado ontem de um cativeiro na favela da Vila Clara, em Americanópolis, zona sul de São Paulo, exigiram a presença de uma emissora de televisão durante as negociações com a polícia.
A polícia suspeita que a quadrilha tenha ligação com o grupo que seqüestrou o repórter Guilherme Portanova, da TV Globo. No cativeiro foram encontrados explosivos que seriam usados em supostos ataques semelhantes aos do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Seqüestrado na manhã de 18 de julho, no caminho para a sua construtora, em São Bernardo do Campo, José Fortes Reina passou por cerca de seis horas de negociação na manhã de ontem antes de ser libertado.
Segundo o sargento da Força Tática do 3º Batalhão Denilson Machado, a presença de uma emissora de TV foi exigida pelos bandidos depois de um tiroteio, que acabou a morte de um dos seqüestradores. A Polícia Militar, então, ligou para a TV Record, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.
O delegado divisionário da DAS, Antônio de Olim, informou que, por volta das 10h30, liberou a entrada da imprensa e deixou que os criminosos ligassem para seus advogados técnica de negociação.
"Eles deram a palavra que iriam libertar a vítima em troca das exigências e da integridade física deles", explicou o delegado. "Os bandidos queriam que a emissora transmitisse ao vivo a negociação. Mas o repórter disse que não havia sinal para a transmissão", explicou Olim.
Mais de 30 viaturas da Polícia Militar e policiais do Grupo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil (GOE) e Divisão Anti-Seqüestro (DAS) fizeram cerco na favela. A operação ainda contou com o helicóptero da PM.
No dia 18 de julho, Reina dirigia na rua Sebastião Barbosa de Lima quando um carro fechou a passagem. Os seqüestradores armados o obrigaram a entrar no veículo. Ele foi levado ao sobrado, na Favela da Vila Clara.
As negociações com os criminosos foram tensas. Os seqüestradores exigiram da família do empresário R$ 4 milhões como pagamento de resgate, que não foram pagos. O sobrado escolhido como cativeiro fica em um beco de difícil acesso nas entranhas da favela da Vila Clara.
O advogado Jefferson Badan negou que os criminosos fossem integrantes do PCC. No lugar do cativeiro, a polícia apreendeu uma pistola, um revólver, uma faca, um carregador de metralhadora e oito bananas de dinamite.
A polícia suspeita que a quadrilha tenha ligação com o grupo que seqüestrou o repórter Guilherme Portanova, da TV Globo. No cativeiro foram encontrados explosivos que seriam usados em supostos ataques semelhantes aos do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Seqüestrado na manhã de 18 de julho, no caminho para a sua construtora, em São Bernardo do Campo, José Fortes Reina passou por cerca de seis horas de negociação na manhã de ontem antes de ser libertado.
Segundo o sargento da Força Tática do 3º Batalhão Denilson Machado, a presença de uma emissora de TV foi exigida pelos bandidos depois de um tiroteio, que acabou a morte de um dos seqüestradores. A Polícia Militar, então, ligou para a TV Record, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.
O delegado divisionário da DAS, Antônio de Olim, informou que, por volta das 10h30, liberou a entrada da imprensa e deixou que os criminosos ligassem para seus advogados técnica de negociação.
"Eles deram a palavra que iriam libertar a vítima em troca das exigências e da integridade física deles", explicou o delegado. "Os bandidos queriam que a emissora transmitisse ao vivo a negociação. Mas o repórter disse que não havia sinal para a transmissão", explicou Olim.
Mais de 30 viaturas da Polícia Militar e policiais do Grupo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil (GOE) e Divisão Anti-Seqüestro (DAS) fizeram cerco na favela. A operação ainda contou com o helicóptero da PM.
No dia 18 de julho, Reina dirigia na rua Sebastião Barbosa de Lima quando um carro fechou a passagem. Os seqüestradores armados o obrigaram a entrar no veículo. Ele foi levado ao sobrado, na Favela da Vila Clara.
As negociações com os criminosos foram tensas. Os seqüestradores exigiram da família do empresário R$ 4 milhões como pagamento de resgate, que não foram pagos. O sobrado escolhido como cativeiro fica em um beco de difícil acesso nas entranhas da favela da Vila Clara.
O advogado Jefferson Badan negou que os criminosos fossem integrantes do PCC. No lugar do cativeiro, a polícia apreendeu uma pistola, um revólver, uma faca, um carregador de metralhadora e oito bananas de dinamite.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/282100/visualizar/
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