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Melhor em capo, Fernandão diz que se sente em casa
PORTO ALEGRE - Autor do primeiro gol no empate que o título da Libertadores da América, o atacante Fernandão foi eleito pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) o melhor jogador em campo no confronto desta quarta-feira, no beira-rio. Ele ganhou de presente um veículo Toyota.
"Sempre batalhei calado e aceitando as críticas, principalmente as construtivas. Nunca perdia a calma e mantive o foco naquilo que sempre busquei, que é esse título incrível", comentou o camisa 9 do clube gaúcho, que abriu o marcador da partida. "Escolhi muito o clube que eu defenderia quando voltei da Europa (estava no Toulouse, da França). A conversa com o presidente (Fernando Carvalho) foi decisiva. Acredito em destino e foi a melhor coisa que eu fiz", completou o avante.
Quando Fernandão chegou, em 2004, o Internacional já havia passado por uma temporada estável, a de 2003, depois das turbulências de 2002, quando só se salvou do rebaixamento na última rodada do Campeonato Brasileiro ganhando do Paysandu em Belém. Mas faltava ainda se tornar um time de ponta. "Eu vim por um projeto do clube e um projeto pessoal de conquistar títulos", recorda o atacante.
Sobre sua "leitura" de jogo, reconhecidamente melhor que a da média dos jogadores brasileiros, Fernandão diz que é fruto do aprendizado na Europa, que procura transmitir aos colegas. "Às vezes eu me movimento nem tanto para receber a bola, mas para abrir espaços para os outros", revela. "O Rafael Sóbis sabe interpretar bem isso", observa, num elogio ao outro atacante, artilheiro que fez os dois gols no primeiro jogo contra o São Paulo.
"A Libertadores é a competição que via pela televisão quando estava na França. Todos acompanham essa competição. E o título foi decidido em nossa casa", comentou. "Não mudei nada desde que cheguei aqui. Sou eu mesmo tentando fazer o meu trabalho no Internacional", acrescentou o jogador, que tem proposta para se transferir para a Roma, da Itália.
"Sempre batalhei calado e aceitando as críticas, principalmente as construtivas. Nunca perdia a calma e mantive o foco naquilo que sempre busquei, que é esse título incrível", comentou o camisa 9 do clube gaúcho, que abriu o marcador da partida. "Escolhi muito o clube que eu defenderia quando voltei da Europa (estava no Toulouse, da França). A conversa com o presidente (Fernando Carvalho) foi decisiva. Acredito em destino e foi a melhor coisa que eu fiz", completou o avante.
Quando Fernandão chegou, em 2004, o Internacional já havia passado por uma temporada estável, a de 2003, depois das turbulências de 2002, quando só se salvou do rebaixamento na última rodada do Campeonato Brasileiro ganhando do Paysandu em Belém. Mas faltava ainda se tornar um time de ponta. "Eu vim por um projeto do clube e um projeto pessoal de conquistar títulos", recorda o atacante.
Sobre sua "leitura" de jogo, reconhecidamente melhor que a da média dos jogadores brasileiros, Fernandão diz que é fruto do aprendizado na Europa, que procura transmitir aos colegas. "Às vezes eu me movimento nem tanto para receber a bola, mas para abrir espaços para os outros", revela. "O Rafael Sóbis sabe interpretar bem isso", observa, num elogio ao outro atacante, artilheiro que fez os dois gols no primeiro jogo contra o São Paulo.
"A Libertadores é a competição que via pela televisão quando estava na França. Todos acompanham essa competição. E o título foi decidido em nossa casa", comentou. "Não mudei nada desde que cheguei aqui. Sou eu mesmo tentando fazer o meu trabalho no Internacional", acrescentou o jogador, que tem proposta para se transferir para a Roma, da Itália.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/282144/visualizar/
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