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Esportes
Quarta - 16 de Agosto de 2006 às 23:59

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No empate por 1 a 1 diante da Noruega em Oslo, jogo que marcou a estréia do técnico Dunga nesta quarta, a Seleção manteve uma das características mais marcantes do antecessor Carlos Alberto Parreira, a posse de bola.

Ao longo de toda sua carreira, o treinador tetracampeão mundial pregou a importância de ficar com a bola no pé. Parreira e Dunga conviveram na Copa de 94, quando o jogador era o capitão da Seleção.

O Brasil esteve com a bola durante 26min57 do amistoso na Europa. Já a Noruega manteve a posse durante apenas 22min16. No entanto, a Seleção não soube como traduzir o domínio das ações em gols.

Enquanto o Brasil errou 32 passes, os donos da casa erraram somente 24. A eficiência nos chutes foi pequena, já que o Brasil acertou apenas uma de nove tentativas. Já os noruegueses precisaram de apenas duas chances.

O número total de chutes, contando também as finalizações que foram para fora, prova o domínio brasileiro. A Seleção concluiu 16 vezes, contra apenas seis dos noruegueses.

Consequência direta da técnica de seus jogadores, a equipe comandada pelo técnico Dunga sofreu 30 faltas e cometeu apenas 11 infrações durante o confronto em Oslo.





Fonte: Terra

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