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Após 1ª renúncia de sanguessuga, 4 preparam saída
Além do agora ex-deputado federal Coriolano Sales (PFL-BA), que renunciou ontem para manter seus direitos políticos e tentar a eleição em outubro, pelo menos mais quatro parlamentares acusados pela CPI dos Sanguessugas já comunicaram o presidente do Conselho de Ética da Câmara, Ricardo Izar (PTB-SP), que irão abrir mão de seus mandatos para escaparem da cassação.
De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, Marcelino Fraga (PMDB-ES) é um dos parlamentares que decidiram renunciar. Uma assessora do deputado teria chegado a levar a carta de renúncia ao conselho, mas teria voltado atrás, orientada por Fraga, ao saber que os processos contra os "sanguessugas" seriam abertos apenas na próxima semana.
Fraga, assim como Coriolano, é candidato a uma vaga na Câmara e está sendo investigado por supostamente acertar comissão de 10% sobre a venda de ambulâncias com recursos de emendas ao Orçamento da União.
A renúncia evita a cassação mas não impede que o processo no Conselho de Ética seja aberto na próxima legislatura, caso os congressistas que abdicarem do mandato sejam novamente eleitos em outubro.
Izar afirma que muitos dos acusados o têm pressionado para escapar dos processos, alegando inocência e perseguição política. Segundo Izar, um deles ameaçou se suicidar no plenário da Câmara caso o processo contra ele fosse mantido.
De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, Marcelino Fraga (PMDB-ES) é um dos parlamentares que decidiram renunciar. Uma assessora do deputado teria chegado a levar a carta de renúncia ao conselho, mas teria voltado atrás, orientada por Fraga, ao saber que os processos contra os "sanguessugas" seriam abertos apenas na próxima semana.
Fraga, assim como Coriolano, é candidato a uma vaga na Câmara e está sendo investigado por supostamente acertar comissão de 10% sobre a venda de ambulâncias com recursos de emendas ao Orçamento da União.
A renúncia evita a cassação mas não impede que o processo no Conselho de Ética seja aberto na próxima legislatura, caso os congressistas que abdicarem do mandato sejam novamente eleitos em outubro.
Izar afirma que muitos dos acusados o têm pressionado para escapar dos processos, alegando inocência e perseguição política. Segundo Izar, um deles ameaçou se suicidar no plenário da Câmara caso o processo contra ele fosse mantido.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/282397/visualizar/
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