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Telescópio espacial Spitzer descobre planetas "em potencial"
O telescópio espacial Spitzer, da Nasa, detectou na constelação de Órion estrelas rodeadas por discos de pó e gases, que seriam planetas "em potencial", formando o seu próprio sistema solar.
Um comunicado do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) afirmou que o telescópio de visão infravermelha descobriu 2.300 discos na constelação. Cada um deles gira em torno de sóis em formação, e é muito pequeno e distante para ser detectado por telescópios de luz visível. No entanto, a radiação infravermelha causada pelo calor que emanam é captado facilmente pelos detectores do Spitzer, disse a JPL. Cada disco tem o potencial de formar planetas, acrescentou.
"Este é o censo mais completo de estrelas jovens e de seus discos no complexo de Órion", afirmou Thomas Megeath, astrônomo da Universidade de Toledo (Ohio), e um dos participantes da busca.
Segundo John Stauffer, do Centro de Ciências de Spitzer, da Nasa, as imagens de Órion mostram que muitas estrelas se formam de maneira isolada ou em grupos pequenos.
"Estes novos dados poderiam nos ajudar a determinar o tipo de ambiente no qual nosso próprio sol se formou", acrescentou.
Os astrônomos que analisaram as imagens de Órion calculam que de 60 a 70% de suas estrelas têm os discos que seriam a base para a formação de planetas. "Seria interessante saber por que não 100%.
Talvez no futuro possamos entender por que algumas estrelas não têm discos", disse Megeath.
A constelação de Órion fica a cerca de 1.450 anos-luz da Terra e se estende ao longo de cerca de 240 anos-luz.
Um comunicado do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) afirmou que o telescópio de visão infravermelha descobriu 2.300 discos na constelação. Cada um deles gira em torno de sóis em formação, e é muito pequeno e distante para ser detectado por telescópios de luz visível. No entanto, a radiação infravermelha causada pelo calor que emanam é captado facilmente pelos detectores do Spitzer, disse a JPL. Cada disco tem o potencial de formar planetas, acrescentou.
"Este é o censo mais completo de estrelas jovens e de seus discos no complexo de Órion", afirmou Thomas Megeath, astrônomo da Universidade de Toledo (Ohio), e um dos participantes da busca.
Segundo John Stauffer, do Centro de Ciências de Spitzer, da Nasa, as imagens de Órion mostram que muitas estrelas se formam de maneira isolada ou em grupos pequenos.
"Estes novos dados poderiam nos ajudar a determinar o tipo de ambiente no qual nosso próprio sol se formou", acrescentou.
Os astrônomos que analisaram as imagens de Órion calculam que de 60 a 70% de suas estrelas têm os discos que seriam a base para a formação de planetas. "Seria interessante saber por que não 100%.
Talvez no futuro possamos entender por que algumas estrelas não têm discos", disse Megeath.
A constelação de Órion fica a cerca de 1.450 anos-luz da Terra e se estende ao longo de cerca de 240 anos-luz.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/282487/visualizar/
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