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Intermat finaliza trabalho de campo para regularização da Gleba Rio Branco
Após 50 dias, a equipe de agentes fundiários da Diretoria Técnica do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), concluiu os trabalhos de campo da Gleba Rio Branco, localizada a 25 km da sede do município de Aripuanã (1.002 km a Noroeste de Cuiabá).
Oito técnicos que atuavam na região retornaram nesta segunda-feira (14.08) do município de Aripuanã, trazendo todas as coordenadas geográficas e processos dos ocupantes, necessários para elaboração dos autos de medição (planta e memorial descritivo) e expedição dos títulos definitivos, legalizando assim a ocupação de 110 famílias que estão nas terras há mais de 22 anos.
Os técnicos fizeram a medição topográfica, identificação e cadastramento dos ocupantes da Gleba Rio Branco, cuja extensão da área é de 20 mil hectares. Os agentes fundiários percorreram cada uma das propriedades, para implantar marcos de concretos e traçar as coordenadas geográficas que definem o perímetro de cada um dos lotes.
O presidente do Intermat, Afonso Dalberto, comemorou a conclusão dos trabalhos de campo da Gleba Rio Branco e informou que o projeto Varredura vai intensificar as ações fundiárias no Estado de Mato Grosso para resolver antigos problemas, como a falta de documentos, que atrapalha a vida do homem do campo.
“O que foi feito na Rio Branco é uma ação de Estado, que foi estendida a mais outras três áreas de Aripuanã. É um trabalho que busca resgatar a credibilidade e dar dignidade à população rural”, disse o presidente.
A regularização fundiária da Gleba Rio Branco é um antigo desejo das famílias de pequenos produtores rurais, que sem o documento da terra não podem investir no melhoramento da propriedade. Somente com a propriedade em dias, o agricultor pode ter acesso a benefícios sociais, como linhas de financiamentos, recolhimento do Imposto Territorial Rural (ITR) e direito à aposentadoria com a contribuição rural.
“A gente que mora nessas terras há tanto tempo sem saber que é nossa, precisa do documento”, disse Carli Ferreira da Silva, 43, casado e há 12 anos morando em 100 hectares de terra.
Na área foram identificadas cerca de 110 famílias, onde 70% são ocupantes de áreas abaixo de 100 hectares e os demais possuem terras acima. As famílias desenvolvem nas terras agricultura de subsistência e pequena pecuária.
Oito técnicos que atuavam na região retornaram nesta segunda-feira (14.08) do município de Aripuanã, trazendo todas as coordenadas geográficas e processos dos ocupantes, necessários para elaboração dos autos de medição (planta e memorial descritivo) e expedição dos títulos definitivos, legalizando assim a ocupação de 110 famílias que estão nas terras há mais de 22 anos.
Os técnicos fizeram a medição topográfica, identificação e cadastramento dos ocupantes da Gleba Rio Branco, cuja extensão da área é de 20 mil hectares. Os agentes fundiários percorreram cada uma das propriedades, para implantar marcos de concretos e traçar as coordenadas geográficas que definem o perímetro de cada um dos lotes.
O presidente do Intermat, Afonso Dalberto, comemorou a conclusão dos trabalhos de campo da Gleba Rio Branco e informou que o projeto Varredura vai intensificar as ações fundiárias no Estado de Mato Grosso para resolver antigos problemas, como a falta de documentos, que atrapalha a vida do homem do campo.
“O que foi feito na Rio Branco é uma ação de Estado, que foi estendida a mais outras três áreas de Aripuanã. É um trabalho que busca resgatar a credibilidade e dar dignidade à população rural”, disse o presidente.
A regularização fundiária da Gleba Rio Branco é um antigo desejo das famílias de pequenos produtores rurais, que sem o documento da terra não podem investir no melhoramento da propriedade. Somente com a propriedade em dias, o agricultor pode ter acesso a benefícios sociais, como linhas de financiamentos, recolhimento do Imposto Territorial Rural (ITR) e direito à aposentadoria com a contribuição rural.
“A gente que mora nessas terras há tanto tempo sem saber que é nossa, precisa do documento”, disse Carli Ferreira da Silva, 43, casado e há 12 anos morando em 100 hectares de terra.
Na área foram identificadas cerca de 110 famílias, onde 70% são ocupantes de áreas abaixo de 100 hectares e os demais possuem terras acima. As famílias desenvolvem nas terras agricultura de subsistência e pequena pecuária.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/282574/visualizar/
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