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Dunga nega "revolução radical" à frente da seleção brasileira
Às vésperas de seu primeiro jogo como técnico da seleção brasileira, que será nesta quarta-feira, em Oslo, contra a Noruega, Dunga anunciou que não fará "uma revolução radical" na equipe.
"Não é preciso mudar tudo. Há muitas coisas boas que quero manter e outras que quero mudar. Mas não farei uma revolução radical", disse Dunga em entrevista publicada hoje pelo jornal berlinense "Tagesspiegel".
Dunga evitou comparar sua tarefa com a revolução promovida pelo alemão Jürgen Klinsmann, que comandou a seleção de seu país na Copa.
Ele se mostrou prudente. "Acho que sou Dunga, e não Klinsmann", disse.
"O técnico da seleção brasileira tem mais responsabilidade que o Presidente da República", disse.
O novo técnico brasileiro reconheceu que se surpreendeu quando foi escolhido pelo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira. Principalmente por não ter experiência como treinador.
"Foi uma enorme surpresa. A imprensa analisava todos os nomes possíveis, menos o meu", lembrou Dunga, que substituiu Carlos Alberto Parreira, depois do fracasso da equipe no Mundial da Alemanha.
O técnico brasileiro não vê, no entanto, uma desvantagem no fato de que não tenha experiência no posto. "Muitos treinadores brasileiros tinham muita experiência e apesar disso não se mantiveram muito tempo no cargo" porque no futebol o que vale é o gol, afirmou.
Para Dunga, na seleção "quando todos sabem o que é preciso fazer, não há necessidade de um treinador ser duro" e "o importante é que todos saibam quais são suas responsabilidades".
"Os jogadores devem ser de qualidade, mas também mostrar vontade de jogar e entusiasmo, motivação e acima de tudo vontade de ganhar", afirmou.
O ideal para Dunga é encontrar "um equilíbrio" entre a disciplina e a técnica brasileira. Para ele, esta é a receita que pode levar ao título de campeão no Mundial da África do Sul em 2010.
Dunga acha que, mesmo após o fracasso na Alemanha, as outras equipes não perderam o respeito pelo Brasil. "Mas temos que voltar a provar dentro de campo que somos os melhores", disse o técnico brasileiro.
"Não é preciso mudar tudo. Há muitas coisas boas que quero manter e outras que quero mudar. Mas não farei uma revolução radical", disse Dunga em entrevista publicada hoje pelo jornal berlinense "Tagesspiegel".
Dunga evitou comparar sua tarefa com a revolução promovida pelo alemão Jürgen Klinsmann, que comandou a seleção de seu país na Copa.
Ele se mostrou prudente. "Acho que sou Dunga, e não Klinsmann", disse.
"O técnico da seleção brasileira tem mais responsabilidade que o Presidente da República", disse.
O novo técnico brasileiro reconheceu que se surpreendeu quando foi escolhido pelo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira. Principalmente por não ter experiência como treinador.
"Foi uma enorme surpresa. A imprensa analisava todos os nomes possíveis, menos o meu", lembrou Dunga, que substituiu Carlos Alberto Parreira, depois do fracasso da equipe no Mundial da Alemanha.
O técnico brasileiro não vê, no entanto, uma desvantagem no fato de que não tenha experiência no posto. "Muitos treinadores brasileiros tinham muita experiência e apesar disso não se mantiveram muito tempo no cargo" porque no futebol o que vale é o gol, afirmou.
Para Dunga, na seleção "quando todos sabem o que é preciso fazer, não há necessidade de um treinador ser duro" e "o importante é que todos saibam quais são suas responsabilidades".
"Os jogadores devem ser de qualidade, mas também mostrar vontade de jogar e entusiasmo, motivação e acima de tudo vontade de ganhar", afirmou.
O ideal para Dunga é encontrar "um equilíbrio" entre a disciplina e a técnica brasileira. Para ele, esta é a receita que pode levar ao título de campeão no Mundial da África do Sul em 2010.
Dunga acha que, mesmo após o fracasso na Alemanha, as outras equipes não perderam o respeito pelo Brasil. "Mas temos que voltar a provar dentro de campo que somos os melhores", disse o técnico brasileiro.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/282732/visualizar/
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