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Teste de pele detecta Mal de Alzheimer no início
Cientistas americanos anunciaram hoje que desenvolveram um novo método, rápido e indolor, para detectar os primeiros indícios do mal de Alzheimer - doença neurológica progressiva e incurável.
Em relatório publicado pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences, os cientistas do Instituto de Neurociências Blanchette Rockefeller afirmaram que o teste consiste na detecção de uma enzima que reage de maneira anormal na pele de pacientes da doença.
Atuamente a doença, que afeta principalmente pessoas de idade avançada, é diagnosticada por avaliações psiquiátricas.
Segundo números dos Institutos Nacionais da Saúde, nos Estados Unidos há cerca de 4,5 milhões de pessoas sofrendo a doença.
O novo método, além de fácil e rápido, seria também mais preciso no diagnóstico da doença, que leva suas vítimas à demência e à morte, segundo os cientistas.
Daniel Alkon, um dos pesquisadores, explica no relatório que a doença é difícil de distinguir de outro tipo de demências em suas primeiras manifestações. O novo método permitiria uma detecção precoce, quando os remédios podem ser mais efetivos.
Segundo os cientistas, o Alzheimer estimula uma mudança na enzima MAP Kinase Erk 1/2. No exame de tecido extraído de pessoas mortas devido a diferentes causas, os cientistas descobriram que a enzima tinha um comportamento diferente quando a morte tinha sido provocada pela doença.
No estudo, eles analisaram tecidos de pessoas que tinham morrido de outros tipos de demência e não detectaram mudanças na enzima, afirmaram.
Em relatório publicado pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences, os cientistas do Instituto de Neurociências Blanchette Rockefeller afirmaram que o teste consiste na detecção de uma enzima que reage de maneira anormal na pele de pacientes da doença.
Atuamente a doença, que afeta principalmente pessoas de idade avançada, é diagnosticada por avaliações psiquiátricas.
Segundo números dos Institutos Nacionais da Saúde, nos Estados Unidos há cerca de 4,5 milhões de pessoas sofrendo a doença.
O novo método, além de fácil e rápido, seria também mais preciso no diagnóstico da doença, que leva suas vítimas à demência e à morte, segundo os cientistas.
Daniel Alkon, um dos pesquisadores, explica no relatório que a doença é difícil de distinguir de outro tipo de demências em suas primeiras manifestações. O novo método permitiria uma detecção precoce, quando os remédios podem ser mais efetivos.
Segundo os cientistas, o Alzheimer estimula uma mudança na enzima MAP Kinase Erk 1/2. No exame de tecido extraído de pessoas mortas devido a diferentes causas, os cientistas descobriram que a enzima tinha um comportamento diferente quando a morte tinha sido provocada pela doença.
No estudo, eles analisaram tecidos de pessoas que tinham morrido de outros tipos de demência e não detectaram mudanças na enzima, afirmaram.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/282764/visualizar/
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