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Cidades/Geral
Quinta - 14 de Fevereiro de 2013 às 10:32

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Ainda nesta semana pode sair uma decisão definitiva do Governo do Estado em relação a reativação do MT Saúde. Uma reunião está agendada com o secretário de Administração, Francisco Faiad e o novo presidente da instituição, Flávio Alexandre Taques da Silva que disse acreditar em 180 dias conseguir colocar em ordem o Plano de Saúde dos Servidores Públicos de Mato Grosso.

O grande impasse está no percentual que o Estado teria que aportam mensalmente no MT Saúde que o Fórum Sindical defenda que seja de 30% do total previsto em orçamento, ficando 70% para serem bancados através da contribuição descontadas dos salários dos servidores ativos e inativos. O novo presidente evita apresentar números antes de uma discussão mais ampliada, mas sinaliza por 20%, ficando a cargo dos servidores 80% do custo total.

“Se equilibrarmos as receitas e despesas não haverá problema para se manter o MT Saúde que precisa exatamente ter a participação dos servidores nos Conselhos Deliberativos e Fiscal, na proporção da contribuição, ou seja, que contribui mais tem maior participação, e assim o servidor passaria em conjunto com o Estado a administrar e ter mais responsabilidade para com o seu Plano de Saúde”, disse Flávio Alexandre.

Gilmar Brunetto do Fórum Sindical, assinala que se houver disposição e determinação o MT Saúde é viável e funcional, mas tem que ter a participação na gestão de servidores responsáveis pela gerência administrativa e das finanças do órgão. “O problema é um só. Para o MT Saúde que é publico um cirurgia chega a custar de 50% a 70% mais caro do que é cobrado para as cooperativas médicas privadas.

Aqui está o gargalo e a principal causa do elevado custo do MT Saúde que pratica preços exorbitantes em relação aos demais planos de saúde. Se isto for corrigido não tem porque ficar administrando uma situação caótica”, disse o sindicalista. O entendimento e a nova proposta do Governo do Estado ficou de ser levada ao conhecimento dos deputados estaduais que instalaram uma CPI para apurar os motivos que levaram o plano a crise financeira.





Fonte: Do GD

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