Repórter News - reporternews.com.br
Policial que atirou em Jean Charles treinará agentes de vôo
Um dos policiais que há um ano atiraram à queima-roupa no brasileiro Jean Charles de Menezes ao confundir-lhe com um terrorista será encarregado pelo treinamento dos novos agentes armados que vigiarão os vôos aos Estados Unidos, afirma hoje o jornal "Daily Mirror".
O policial, com mais de 30 anos e cuja identidade não foi revelada, foi escolhido para esse cargo por sua "demonstrada habilidade para atuar com rapidez e decisão" em casos de emergência, diz a publicação.
Segundo o tablóide, alguns funcionários de sua unidade prestarão serviço em certas rotas aéreas particularmente propensas a ataques terroristas.
A decisão de designar como instrutor precisamente alguém implicado no trágico erro que custou a vida do jovem brasileiro, morto em um vagão do metrô de Londres em 22 de julho do ano passado, pode enfurecer algumas pessoas, reconhece o jornal.
Nenhum policial dos que participaram da perseguição e morte de Jean Charles será processado, apesar de a Scotland Yard ser julgada hoje como organização por suposta violação da lei britânica sobre segurança no trabalho, em referência a este caso.
Uma fonte da Polícia Metropolitana reconheceu ao "Daily Mirror" que a morte de Jean Charles "foi um terrível erro", mas disse que a Polícia achava verdadeiramente que se tratava de "um terrorista a ponto de matar inocentes" que viajavam no metrô.
"Os policiais do ar têm de enfrentar qualquer situação com rapidez e decisão. Precisam atuar sem piedade para eliminar potenciais terroristas antes que tenham tempo de derrubar um avião", disse a fonte.
As distintas forças da Polícia britânica receberam instruções para enviar agentes armados a um curso de oito semanas devido ao novo alerta de terrorismo após a desarticulação de um suposto complô para explodir no ar vários aviões que voariam para os EUA.
Esses agentes participarão de um programa no Centro de Treino de Especialistas da Polícia em Gravesent, condado de Kent, onde aprenderão a enfrentar "piratas aéreos" e utilizar armas de fogo a bordo de um avião.
O policial, com mais de 30 anos e cuja identidade não foi revelada, foi escolhido para esse cargo por sua "demonstrada habilidade para atuar com rapidez e decisão" em casos de emergência, diz a publicação.
Segundo o tablóide, alguns funcionários de sua unidade prestarão serviço em certas rotas aéreas particularmente propensas a ataques terroristas.
A decisão de designar como instrutor precisamente alguém implicado no trágico erro que custou a vida do jovem brasileiro, morto em um vagão do metrô de Londres em 22 de julho do ano passado, pode enfurecer algumas pessoas, reconhece o jornal.
Nenhum policial dos que participaram da perseguição e morte de Jean Charles será processado, apesar de a Scotland Yard ser julgada hoje como organização por suposta violação da lei britânica sobre segurança no trabalho, em referência a este caso.
Uma fonte da Polícia Metropolitana reconheceu ao "Daily Mirror" que a morte de Jean Charles "foi um terrível erro", mas disse que a Polícia achava verdadeiramente que se tratava de "um terrorista a ponto de matar inocentes" que viajavam no metrô.
"Os policiais do ar têm de enfrentar qualquer situação com rapidez e decisão. Precisam atuar sem piedade para eliminar potenciais terroristas antes que tenham tempo de derrubar um avião", disse a fonte.
As distintas forças da Polícia britânica receberam instruções para enviar agentes armados a um curso de oito semanas devido ao novo alerta de terrorismo após a desarticulação de um suposto complô para explodir no ar vários aviões que voariam para os EUA.
Esses agentes participarão de um programa no Centro de Treino de Especialistas da Polícia em Gravesent, condado de Kent, onde aprenderão a enfrentar "piratas aéreos" e utilizar armas de fogo a bordo de um avião.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/282961/visualizar/
Comentários